Pela margem: uma reflexão sobre as margens e cartas de amor ao Rio Doce
DOI:
https://doi.org/10.47456/rf.rf.2132.49279Palavras-chave:
desastre de Mariana, contaminação ambiental, arte engajada, Rio Doce, memória coletivaResumo
Este texto fala sobre o impacto do rompimento da barragem da Samarco (MG) em 2015 no Rio Doce, destacando a devastação ambiental e social decorrente da contaminação por rejeitos de mineração. A paisagem ribeirinha, outrora marcada por afetos e subsistência, transformou-se em um ecossistema adoecido, inviabilizando atividades tradicionais e contaminando recursos hídricos. Paralelamente, aborda o projeto artístico "Monumentos de Amor ao Rio Doce" (2018-2020), liderado por Piatan Lube, que coletou cartas de comunidades atingidas no Espírito Santo. A iniciativa utiliza a arte como ativismo para denunciar o crime ambiental e resgatar memórias coletivas, redefinindo a relação entre cultura, natureza e resistência.
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