ARTE EXTRAMUROS NO BRASIL: A confluência entre espaço urbano e instituição cultural na formação da ver- tente artística extramuros no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.47456/rf.v1i9.11364Abstract
A formação das vertentes artísticas instauradas no espaço aberto e urbano contemporâneo nos conduz à investigação das frestas de passagem geradoras de seus elementos de fundação, já dispostas pelo Modernismo. O encontro recíproco entre o artista e a obra, espectador e ambiente iniciados nesse momento histórico e estético cria uma tríade dinâmica que se revela como chave de compreensão da organização da arte extramuros intensificada pela produção artística, a partir da década de 1960.
Permeada pela questão espacial, essa tríade sugere forte conexão com os valores da expressão artística tridimensional. A primeira metade do século XX traz os primeiros exemplos internacionais conhecidos tais como Comer Relieve de Tatlin (1915); Merzbau de Kurt Schwitters (1933-1943); dentre outros que, guardam em comum a condição tridimensional pautada pela investigação de seu espaço de apresentação, bem como a relação física do trabalho conduzida pelo encontro direto com o espectador. [...]
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