Gravura como metáfora do corpo e da memória: alguns paradigmas de uma velha tecnologia
Resumen
"Je crois beaucoup Perodsme (...) Cela remplace, si vous voulez, ce que d'autres ecoles de litterature appelaient Symbolisme, Romantisme..." (Marcel Duchamp)
Desde a Idade Media encontramos a gravura cumprindo seu papel de difusora de imagens, participando do surgimento da imprensa, e, se tornando, no Renascimento, um veículo do virtuosismo de alguns artistas, como Dürer; no Barroco, com Rembrandt e Goya no Romantismo — são alguns que, automaticamente, me acorrem a mente. Neste Ultimo, o caráter denuncia, em sua serie "Desastres da Guerra", relato visual de horrores como torturas, assassinatos, mutilações. [...]
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores de los trabajos enviados a Revista Farol autorizan su publicación en soporte físico y electrónico, únicamente con fines académicos, y podrán ser reproducidos siempre que se cite la fuente. Dan fe de su originalidad, autoría y originalidad.