Innovation and contingency in family farming
DOI:
https://doi.org/10.47456/regec.2317-5087.2022.11.3.38092.88-107Keywords:
family farming, contingencies, innovationAbstract
This essay aims at promoting a reflection on the innovations adopted by family farming considering the contingencies posed to this agricultural activity. A bibliographic research was carried out in order to present aspects of innovation and an overview of innovative agriculture, as well as a contextualization of family farming. The universes of agriculture and family farming units, due to their complexities, will always require reflections and debates about their contexts, especially for the discussions concerning the difficulties that may permeate them, as well as that is necessary to understand ways of circumventing them. It was possible to observe that the innovations disposed in the diversifications incorporated by family farming, in a heterogeneous sector like agriculture itself, are advancing by being motivated by decisions observing aspects of uncertainty as a contingency, and scarcity.
Downloads
References
Adenle, A. A., Manning, L. & Azadi, H. (2017). Agribusiness innovation: A pathway to sustainable economic growth in Africa. Trends in food science & technology, 59, 88-104.
Anjos, F. S., Caldas, N. V. & Sivini, S. (2016). A agricultura familiar no Brasil: caminhos da inovação, espaços de afirmação. Agroalimentaria, 22(43), 119-134. http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=199251019008
Audy, J. (2017). A inovação, o desenvolvimento e o papel da Universidade. Estudos Avançados, 31(90), 75-87. https://doi.org/10.1590/s0103-40142017.3190005
Baiardi, A. & Alencar, C. M. M. (2014). Agricultura familiar, seu interesse acadêmico, sua lógica constitutiva e sua resiliência no Brasil. Revista de Economia e Sociologia Rural, 52(1) 45-62. https://doi.org/10.1590/S0103-20032014000600003
Bell, M. & Pavitt, K. (1995). The development of technological capabilities. In: I. U. Haque (Ed.). Trade, technological and international competitiveness. The World Bank.
Bessant, J. & Tidd, J. (2019). Inovação e Empreendedorismo (3ª ed.). Bookman Editora.
Bittencourt, D. M. C. (2020) Agricultura familiar, desafios e oportunidades rumo à inovação. In: D. M. C. Bittencourt (Ed.). Estratégias para a Agricultura Familiar: visão de futuro rumo à inovação. (Texto para Discussão, 49, pp. 21-34) EMBRAPA. https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/1126191/1/2Texto-Discussao-49-ed-01-2020.pdf
Camargo, F. S. & Soares, C. O. (2021). Perspectivas para a inovação no agronegócio brasileiro. Revista de Política Agrícola, 30(3), 3. https://seer.sede.embrapa.br/index.php/RPA/article/view/1740/pdf
Canavesi, F. C., Bianchini, V. & Silva, H. B. C. (2017). Inovação na agricultura familiar no contexto da extensão rural e da transição agroecológica. In: Sambuichi, R. H. R., Moura, I. F., Mattos, L. M., Ávila, M. L., Spínola, P. A. C. & Silva, A. P. M. Orgs.), A Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica no Brasil: uma trajetória de luta pelo desenvolvimento rural sustentável (cap. 13, pp. 383-402), Ipea.
Carvalho, E. S. & Lago, S. M. S. (2019). A apropriação de inovações na agricultura familiar: uma revisão sistemática da literatura. Revista Eletrônica Competências Digitais para Agricultura Familiar, 5(2), 81-119. https://owl.tupa.unesp.br/recodaf/index.php/recodaf/article/view/98/217
Carvalho, C. O., Santos, A. C. & Carvalho, G. R. (2015). Rede Brasil Rural: inovação no contexto da agricultura familiar. Revista em Agronegócio e Meio Ambiente, 8(1), 79-94. https://doi.org/10.17765/2176-9168.2015v8n1p79-94
Christensen, C. M., Ojomo, E. & Dillon, K. (2019). O paradoxo da prosperidade: Como a inovação é capaz de tirar nações da pobreza. Alta Books.
Decreto nº 9.064. de 31 de maio de 2017 (2017, 31 de maio). Dispõe sobre a unidade familiar de produção agrária, institui o cadastro nacional da agricultura familiar e regulamenta a lei nº 11.326, de 24 de julho de 2006, que estabelece as diretrizes para a formulação da política nacional da agricultura familiar e empreendimentos familiares rurais. Presidência da República. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Decreto/D9064.htm
Donaldson, L. (1999). Teoria da Contingência Estrutural. In: S. Clegg, C. Hardy, & W. R. Nord (Orgs.). Handbook de Estudos Organizacionais: Modelos de Análise e Novas Questões em Estudos Organizacionais, (v. 1, cap. 3, pp. 105-126) Atlas.
Esau, C. & Deponti, C. M. (2020). Tomada de decisão pela diversificação: uma alternativa para agricultura familiar na microrregião de Santa Cruz do Sul/RS. DRd - Desenvolvimento Regional Em Debate, 10, 439–460. https://doi.org/10.24302/drd.v10i0.2749
Escher, F., Schneider, S., Scarton, L. M. & Conterato, M. A. (2014). Caracterização da pluriatividade e dos plurirrendimentos da agricultura brasileira a partir do Censo Agropecuário 2006. Revista de Economia e Sociologia Rural, 52(4), 643-668. https://doi.org/10.1590/S0103-20032014000400002
Fernandes, R. S., Silva, A. M. & Falcão, R. P. (2018). A pluriatividade como fator de geração de renda para a agricultura familiar de córrego primavera, Rio Bananal, Espírito Santo, Brasil. Extensão Rural, 25(2), 52-72. https://doi.org/10.5902/2318179629969
Fornazier, A. & Vieira, J. E. R., Filho (2012). Heterogeneidade estrutural no setor agropecuário brasileiro: evidências a partir do censo agropecuário de 2006. (Texto para Discussão, n. 1708). IPEA.
Fossá, J. L., Matte, A. & Mattei, L. F. (2022). A trajetória do Pronaf: análise das operações de crédito nos municípios brasileiros entre 2013 e 2020. Extensão Rural, 29(1), 1-27. https://doi.org/10.5902/2318179668371
Franzoni, G. B. & Silva, T. N. (2016). Inovação Social e Tecnologia Social. O Caso da Cadeia Curta de Agricultores Familiares e a Alimentação Escolar em Porto Alegre/RS. Desenvolvimento em Questão, 14(37) 353-386. http://dx.doi.org/10.21527/2237-6453.2016.37.353-386
Gil, A. C. (2019). Métodos e técnicas de pesquisa social. (7ª ed.) Atlas.
Guanziroli, C. E. & Sabbato, A. D. (2014). Existe na agricultura brasileira um setor que corresponde ao "family farming" americano? Revista de Economia e Sociologia Rural, 52(1), 85-104. https://doi.org/10.1590/S0103-20032014000600005.
Henig, E. V. (2019). Reflexões sobre trabalho e pluriatividade na agricultura familiar. Revista Direitos, Trabalho e Política Social, 5(9), 129-148. https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/rdtps/article/view/8915
Henig, E. V. & Santos, I. A. (2016). Políticas públicas, agricultura familiar e cidadania no Brasil: o caso do PRONAF. Revista Brasileira de Políticas Públicas, 6(1) 256-269. https://doi.org/10.5102/rbpp.v6i1.3343.
Holanda, E. V., Junior, Amâncio, C. O. G., Farias, J. L. S. & Borba, M. F. S. (2020). Ciência, tecnologia e inovação para a inclusão social e produtiva da agricultura familiar brasileira. In: D. M. C. Bittencourt (Ed.). Estratégias para a Agricultura Familiar: visão de futuro rumo à inovação. [Texto para Discussão, 49] (pp. 67-94) EMBRAPA. https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/1125388/1/Holanda-Junior-et-al-texto-para-discussao-49-2020.pdf
Homma, A. K. O., Novo, A. L. M., Udry, M. C. F. V., Nogueira, J. D., Morais, O. R., Camargo, A. C., Holanda, E. V., Junior & Oliveira, F. N. S. (2018). Tecnologias da Embrapa no contexto da redução das desigualdades e geração de renda. In: T. A. B. Dias, M. C. F. V. Udry, A. L. O Heberlê, & J. D. Nogueira (Eds.). Redução de desigualdades: contribuições da Embrapa. [Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, 10] (Cap. 3, pp. 34-46). Embrapa. https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/1093372/1/ODS10Reducaodasdesigualdades1.pdf
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. (2017). Censo agro 2017: Resultados definitivos – Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação. Agricultura familiar. Rio de Janeiro, 2017. Recuperado em 22 jan. 2021 de: https://censoagro2017.ibge.gov.br/templates/censo_agro/resultadosagro/informativos.html.
Ipiranga, A. S. R., Queiroz, W. V., Frota, G. S. L., Câmara, S. F. & Almeida, P. C. H. (2012). Estratégias de inovação de catching-up: as ligações de aprendizagem entre um instituto de P&D e pequenas empresas. Revista de Administração Pública, 46(3), 677-700. https://doi.org/10.1590/S0034-76122012000300003.
Kruger, S. D., Link, C. P., Poli, O. L. & Jacoski, C. A. (2020). Inovação como ferramenta competitiva no desenvolvimento econômico das atividades rurais. Latin American Journal of Business Management, 11(2), 95-107. https://www.lajbm.com.br/index.php/journal/article/view/615
Lima, A. F., Silva, E. G. A. & Iwata, B. F. (2019). Agriculturas e agricultura familiar no Brasil: uma revisão de literatura. Retratos de Assentamentos, 22(1), 50-68. https://doi.org/10.25059/2527-2594/retratosdeassentamentos/2019.v22i1.332.
Loevinsohn, M., Sumberg, J., Diagne, A. & Whitfield, S. (2013). Under what circumstances and conditions does adoption of technology result in increased agricultural productivity? A Systematic Review Prepared for the Department for International Development. Retrieved august 23, 2021, from https://opendocs.ids.ac.uk/opendocs/handle/20.500.12413/3208.
Lourenço, V. A., Schneider, S. & Gazolla, M. (2017). A agricultura orgânica no brasil: um perfil a partir do censo agropecuário 2006. Extensão Rural, 24(1), 42-61. https://doi.org/10.5902/2318179624514.
Mass, L., Malvestiti, R., Vergara, L. G. L. & Gontijo, L. A. (2018). Agricultura orgânica: uma tendência saudável para o produtor. Cadernos de Ciência & Tecnologia, 35(1) 75-92. https://www.researchgate.net/publication/327423783_AGRICULTURA_ORGANICA_UMA_TENDENCIA_SAUDAVEL_PARA_O_PRODUTOR
Melo, S. W. C. & Oliveira, L. G. (2020). A dinâmica da inovação na agricultura familiar do semiárido potiguar. Desenvolvimento e Meio Ambiente, 55(Ed. Especial), 517-537. http://dx.doi.org/10.5380/dma.v55i0.73325
Mytelka, L. K. (1993). Rethinking development: a role for innovation networking in the ‘other two-thirds’. Futures, 25(6), 694-712. https://doi.org/10.1016/0016-3287(93)90108-6 https://doi.org/10.1016/0016-3287(93)90108-6
Moraes, M. D. & Oliveira, N. A. M. (2017). Produção orgânica e agricultura familiar: obstáculos e oportunidades. Desenvolvimento Socioeconômico em Debate, 3(1), 19-37. https://doi.org/10.18616/rdsd.v3i1.3372
Morrone, V. (2017). Outreach to support rural innovation. In: S. Snapp & B. Pound (eds.), Agricultural systems: Agroecology and rural innovation for development. pp. 407-439. London Wall: Elsevier.
Motta-Roth, D. & Hendges, G. R. (2019). Produção textual na universidade. Parábola Editorial.
Muniz, A. M. V. (2019). O desenvolvimento capitalista e a agricultura familiar no espaço cearense. Revista da Casa da Geografia de Sobral 21(1), 132-145. https://doi.org/10.35701/rcgs.v21n1.420
Mwangi, M. & Kariuki, S. (2015). Factors determining adoption of new agricultural technology by smallholder farmers in developing countries. Journal of Economics and Sustainable Development, 6(5) 208-216. https://core.ac.uk/download/pdf/234646919.pdf
Ogundari, K. & Bolarinwa, O. D. (2018). Impact of agricultural innovation adoption: a meta-analysis. The Australian Journal of Agricultural and Resource Economics, 59, 1-20. https://doi.org/10.1111/1467-8489.12247
Oliveira, D., Grisa, C. & Niederle, P. (2020). Inovações e novidades na construção de mercados para a agricultura familiar: os casos da Rede Ecovida de Agroecologia e da RedeCoop. Redes, 25(1), 135-163. https://doi.org/10.17058/redes.v25i1.14248
Organisation for Economic Co-operation and Development – OCDE (2004). Manual de Oslo: proposta de diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação tecnológica. Finep. http://www.finep.gov.br/images/a-finep/biblioteca/manual_de_oslo.pdf?adlt=strict&toWww=1&redig=1021F1F5D6AD4DD3ABB059E8D8BC2F3A.
Organisation for Economic Co-operation and Development – OCDE. (2018). The Measurement of Scientific, Technological and Innovation: Oslo Manual 2018. (4th ed.). OECD/Eurostat. https://doi.org/10.1787/9789264304604-en
Paiva, M. J. A., Coelho, S. P., Gutiérrez, A. M. & Resende, E. M. S. (2021). Agricultura orgânica no Brasil: potencialidades e desafios. (Cap. 6, pp. 76-87). In: D. L. Carmo, S. O. Lopes, E. S. Miguel, P. Prates Júnior, F. C. Santana, A. J. Pereira, V. W. D. Casali, R. B. A. Fernandes, R. H. S. Santos, E. I. Fernandes Filho, I. M. Cardoso, & S. E. Priore (Orgs.). Diálogos transdisciplinares em agroecologia: projeto café com agroecologia. FACEV. https://ciorganicos.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Ebook_cafe_com_agroecologia_UFV_2021.pdf#page=77
Pasqualotto, N. (2017). O processo decisório na agricultura familiar: uma análise à luz da Teoria da Contingência. Revista de Administração e Negócios da Amazônia, 9(1), 99-111. https://doi.org/10.18361/2176-8366/rara.v9n1p99-111
Petry, J. F. & Machado, D. D. P. N. (2014). Difusão e inovação na proteção de cultivos e biotecnologia: Um estudo de caso no cinturão verde da grande Florianópolis. Revista Estudo & Debate, 21(2), 201-220. http://univates.br/revistas/index.php/estudoedebate/article/view/622.
Petry, J. F., Sebastião, S. A., Martins, E. G. & Barros, P. B. A. (2019). Inovação e difusão de tecnologia na agricultura de várzea na Amazônia. Revista de Administração Contemporânea, 23(5), 619-635. http://doi.org/10.1590/1982-7849rac2019190024
Pinto, L. J. L. B., Tahim, E. F., Batista, P. C. S. & Nogueira, L. C. C. (2019). A relação entre a inovação e regulamentação ambiental no setor de alimentos em municípios cearenses sob a égide da economia evolucionária. Latin American Journal of Business Management, 10(1), 79-91. https://www.lajbm.com.br/index.php/journal/article/view/557
Ploeg, J. D. V. D. (2008). Camponeses e Impérios Alimentares: lutas por autonomia e sustentabilidade na era da globalização. Editora da UFRGS.
Pound, B. & Conroy, C. (2017). The innovation systems approach to agricultural research and development. In: S. Snapp, & B. Pound (Eds). Agricultural Systems: Agroecology and Rural Innovation for Development. (2nd ed., chapter 11, pages 371-405) Academic Press.
Rego, F. S., Filho, Fernandes, A. R. P. M. & Menezes, E. R. (2020). Inovação no semiárido brasileiro: um estudo bibliométrico. Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais, 11(7), 382-399. https://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2020.007.0031
Ribeiro, J. G., Marinho, D. Y. & Espinosa, J. W. M. (2018, 28 a 30 de agosto). Agricultura 4.0: desafios à produção de alimentos e inovações tecnológicas. Anais do Simpósio de Engenharia de Produção. Catalão, Minas Gerais, Brasil. Recuperado em 19 fev. 2021 de https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/1012/o/AGRICULTURA_4.0_DESAFIOS_%C3%80_PRODU%C3%87%C3%83O_DE_ALIMENTOS_E_INOVA%C3%87%C3%95ES_TECNOL%C3%93GICAS.pdf?1536010802
Riva, G. & Bertolini, G. R. F. (2017). Perspectiva do Turismo Rural como Alternativa de Renda para Agricultura Familiar: Análise de Trabalhos Científicos. Desenvolvimento em Questão, 15(38), 197-227. http://dx.doi.org/10.21527/2237-6453.2017.38.197-227.
Santos, D. F. L., Farinelli, J. B. M., Neves, M. H. Z. & Basso, L. F. C. (2018). Inovação e Desempenho no Agronegócio: Evidências em uma Microrregião do Estado de São Paulo. Desenvolvimento em Questão, 16(42), 442-483. http://dx.doi.org/10.21527/2237-6453.2018.42.442-483.
Santos, J. A. R. & Philippi, D. A. (2020). Promovendo a inovação sustentável no agronegócio. Revista de Empreendedorismo e Inovação Sustentáveis, 5(2), 18-35.
Schneider, S. (Org.) (2009). A pluriatividade na agricultura familiar. (2ª ed.). Editora da UFRGS. https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/232207/000717534.pdf?sequence=1
Schneider, S. & Cassol, A. (2017). Diversidade e heterogeneidade da agricultura familiar no Brasil e implicações para políticas públicas. In: G. C. Delgado, & S. M. P. P Bergamasco (Orgs.). Agricultura familiar brasileira: desafios e perspectivas de futuro. (Parte ll, pp. 84-109) Ministério do Desenvolvimento Agrário. https://www.cfn.org.br/wp-content/uploads/2017/10/Agricultura_Familiar.pdf
Schneider, S., Cazella, A. A. & Mattei, L. F. (2021). Histórico, caracterização e dinâmica recente do PRONAF – programa nacional de fortalecimento da agricultura familiar. Revista Grifos, 30(51), 12-41. https://doi.org/10.22295/grifos.v30i51.5656
Schumpeter, J. A. (1982). The theory of economic development: An inquiry into profits, capital, credit, interest, and the business cycle. Transaction Publishers.
Severino, A. J. (2018). Metodologia do trabalho científico. (24ª ed.). Cortez.
Silvestre, R. P. (2018). Turismo rural na agricultura familiar – TRAF: oportunidades e desafios em relação às especificidades do setor de serviços. Nativa, 6(6), 668-674. http://dx.doi.org/10.31413/nativa.v6i6.6782.
Soares, D., Junior, Ralisch, R., Cialdella, N. & Pedelahore, P. (2019). Aspectos da heterogeneidade nas agriculturas familiares da microrregião de Toledo/PR e do território Norte Pioneiro Paranaense. Desenvolvimento em Questão, 17(47), 283-300. http://dx.doi.org/10.21527/2237-6453.2019.47.283-300
Souza, P. M., Fornazier, A., Souza, H. M. & Ponciano, N. J. (2019). Diferenças regionais de tecnologia na agricultura familiar no Brasil. Revista de Economia e Sociologia Rural, 57(4), 594-617. https://doi.org/10.1590/1806-9479.2019.169354
Souza, H. M., Filho, Buainain, A. M., Silveira, J. M. F. J. & Vinholis, M. M. B. (2011). Condicionantes da adoção de inovações tecnológicas na agricultura. Cadernos de Ciência & Tecnologia, 28(1), 223-255. http://dx.doi.org/10.35977/0104-1096.cct2011.v28.12041
Souza, H. M., Souza, P. M. & Ferreira, J. A., Neto (2018). Desigualdade na Agricultura Familiar: uma análise dos municípios fluminenses a partir de aspectos da modernização. Revista de Economia e Agronegócio, 16(2), 201-225. https://doi.org/10.25070/rea.v16i2
Tidd, J. & Bessant, J. (2015). Gestão da Inovação. (5ª ed.). Bookman.
Tigre, P. B. (2019). Gestão da Inovação. (3ª ed.). ELSEVIER.
Vieira, J. E. R., Filho & Fishlow, A. (2017) Agricultura e Indústria no Brasil: Inovação e Competitividade. IPEA. http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/7682
Vieira, J. E. R., Filho & Silveira, J. M. F. J. (2016). Competências organizacionais, trajetória tecnológica e aprendizado local na agricultura: o paradoxo de Prebisch. Economia e Sociedade, 25(3), 599-630. http://dx.doi.org/10.1590/1982-3533.2016v25n3art4
Vieira, J. E. R., Filho & Silveira, J. M. F. J. (2012). Mudança tecnológica na agricultura: uma revisão crítica da literatura e o papel das economias de aprendizado. Revista de Economia e Sociologia Rural, 50(4), 721-742. https://doi.org/10.1590/S0103-20032012000400008
Vielmo, O., Drumm, E. C. & Deponti, C. M. (2017). A gestão da agricultura familiar: pluriatividade, diversificação da produção e agricultura orgânica: um estudo de caso da região da campanha. COLÓQUIO – Revista do Desenvolvimento Regional, 14(2), 49-68. https://doi.org/10.26767/717
Vilanova, M. E. M., Agia, J. L., Silva, Z. F. & Giglio, E. M. (2019). Confiança e Comprometimento como Bases para o Desenvolvimento de Redes. Revista Gestão & Conexões, 8(2), 59-83. https://doi.og/10.13071/regec.2317-5087.2019.8.2.23220.59-83
Wanderley, M. N. B. (2017). “Franja Periférica”, “Pobres do Campo”, “Camponeses”: dilemas da inclusão social dos pequenos agricultores familiares. In: G. C. Delgado, & S. M. P. P Bergamasco (Orgs.). Agricultura familiar brasileira: desafios e perspectivas de futuro. (Parte ll, pp. 66-83) Ministério do Desenvolvimento Agrário. https://www.cfn.org.br/wp-content/uploads/2017/10/Agricultura_Familiar.pdf
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Os direitos autorais dos originais aprovados serão automaticamente transferidos à Revista, como condição para sua publicação, e para encaminhamentos junto às bases de dados de indexação de periódicos científicos.
Esta cessão passará a valer a partir da submissão do manuscrito, em formulário apropriado, disponível no Sistema Eletrônico de Editoração da Revista.
A revista se reservará o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos(as) autores(as).
Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos(às) autores(as), quando necessário. Nesses casos, os artigos, depois de adequados, deverão ser submetidos a nova apreciação.
As provas finais serão encaminhadas aos(às) autores(as).
Os trabalhos publicados passarão a ser de propriedade da Revista, ficando sua re-impressão (total ou parcial) sujeita à autorização expressa da Revista. Em todas as citações posteriores, deverá ser consignada a fonte original de publicação: Revista Gestão & Conexões.
A Universidade Federal do Espírito Santo e/ou quaisquer das instâncias editoriais envolvidas com o periódico não se responsabilizarão pelas opiniões, idéias e conceitos emitidos nos textos. As opiniões emitidas pelos(as) autores(as) dos artigos serão de sua exclusiva responsabilidade.
Em todo e qualquer tipo de estudo que envolva situações de relato de caso clínico é fundamental o envio de cópia do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido assinado(s) pelo(s) paciente(s).