Imprensa, Memória e a Ditadura Militar no Espírito Santo (1971-1975)

Autores

  • Davi Elias Rangel Santos Universidade Federal do Espírito Santo

Palavras-chave:

Espírito Santo, Memória, Repressão, Imprensa, Ditadura Militar

Resumo

Este artigo faz parte das reflexões desenvolvidas na pesquisa de mestrado, tendo por base a análise sobre a grande imprensa capixaba, no caso o jornal A Gazeta, e a contribuição desta na elaboração e produção de uma memória favorável à Ditadura Militar durante o governo de Arthur Carlos Gerhardt Santos, entre os anos de 1971 a 1975. Por meio dos documentos examinados no Arquivo Público do Estado do Espírito Santo, evidenciou-se o uso indiscriminado da estrutura repressiva contra os opositores do regime ditatorial, o expediente da vigilância contra movimentos civis e estudantis e, em contrapartida, o silenciamento em relação às práticas do arbítrio praticado no estado, que ajudaram a forjar uma memória parcial daquele período marcado pelos Grandes Projetos de Impacto durante a década de 1970.

Palavras-chave: Espírito Santo, memória, repressão, imprensa, ditadura militar.

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Biografia do Autor

Davi Elias Rangel Santos, Universidade Federal do Espírito Santo

Mestre e doutorando em História pela Universidade Federal do Espírito Santo. Membro do Laboratório de estudos em História do Tempo Presente (LabTempo-UFES). 

Arquivos adicionais

Publicado

15-10-2021

Como Citar

Elias Rangel Santos, D. (2021). Imprensa, Memória e a Ditadura Militar no Espírito Santo (1971-1975). Revista Do Arquivo Público Do Estado Do Espírito Santo, 5(9). Recuperado de https://periodicos.ufes.br/revapees/article/view/35955

Edição

Seção

Dossiê: Imprensa, intelectuais e circulação de ideias no Espírito Santo