Registro do curso piloto de “Formação e Pesquisa em Educação para Relações Étnico Raciais” articulado pelo Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da UFES e o Ministério Público do ES.
Keywords:
Este é o registro do projeto piloto interinstitucional de formação em Educação para Relações Étnico-Raciais (ERER) no âmbito do Mestrado Profissional em Educação. O curso foi realizado em colaboração entre a Universidade Federal do Espírito Santo e o Ministério Público. Apresenta proposta de formação continuada por meio extensão universitária, fundamentada nos pressupostos legais para o desenvolvimento formativo da Lei nº 10.639/2003, e 11.645/2008 nas disposições legais da ERER. Discute a importância de se pensar a formação continuada em “redes” (ALVES, 2004, 2017) e articulação fundamental dos (NEAB's) na elaboração de propostas de formação antirracista (GOMES; JESUS, 2013).Aponta o Movimento Negro como protagonista central desse arranjo político e epistêmico para uma educação “decolonial” (OLIVIERA, 2018) em direção a um novo currículo antirracista. Como percurso metodológico utiliza a Pesquisa-Ação (BARBIER, 2007) por meio da interação no coletivo de aprendizagem. Como resultado propõe investimento para o desenvolvimento das formações, além da continuidade das redes formativas ampliando resultados para um quantitativo maior de regiões capixabas, atingindo um quantitativo mais expressivo da comunidade.Abstract
Este é o registro do projeto piloto interinstitucional de formação em Educação para Relações Étnico-Raciais (ERER) no âmbito do Mestrado Profissional em Educação. O curso foi realizado em colaboração entre a Universidade Federal do Espírito Santo e o Ministério Público. Apresenta proposta de formação continuada por meio extensão universitária, fundamentada nos pressupostos legais para o desenvolvimento formativo da Lei nº 10.639/2003, e 11.645/2008 nas disposições legais da ERER. Discute a importância de se pensar a formação continuada em “redes” (ALVES, 2004, 2017) e articulação fundamental dos (NEAB's) na elaboração de propostas de formação antirracista (GOMES; JESUS, 2013).Aponta o Movimento Negro como protagonista central desse arranjo político e epistêmico para uma educação “decolonial” (OLIVIERA, 2018) em direção a um novo currículo antirracista. Como percurso metodológico utiliza a Pesquisa-Ação (BARBIER, 2007) por meio da interação no coletivo de aprendizagem. Como resultado propõe investimento para o desenvolvimento das formações, além da continuidade das redes formativas ampliando resultados para um quantitativo maior de regiões capixabas, atingindo um quantitativo mais expressivo da comunidade.
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