“Era do mundo, agora sou nova criatura”: considerações sobre o trânsito religioso no Brasil

Authors

  • Réia Sílvia Gonçalves Pereira

DOI:

https://doi.org/10.47456/simbitica.v1i6.8079

Abstract

Esse artigo trata de uma tendência comprovada pelos Censos nos últimos trinta anos. Qual seja: a volatilidade quanto à adesão e à filiação religiosa. Neste texto teórico, tal fato estatístico será discutido a partir de uma análise socioantropológica, que identifica o fenômeno no processo de expansão dos domínios simbólicos experimentado principalmente em contextos urbanos. O texto também está ilustrado com testemunhos de pessoas que em algum momento de suas vidas aderiram e/ou mudaram de religião.

 

Abstract: this article deals with a tendency that has been evidenced by the Census throughout the last 30 years, that is: the volatility towards religious adhesion and affiliation. On this theoretical text, such statistical fact will be discussed from a socioanthropologic  analysis, identifying the phenomenon on the process of magnification of the symbolic domains which are mainly lived in urban contexts. The article is also illustrated with testimonials of people who, at some moment of their lives, have joined and/ or changed their religion.

Resumem: este artículo trata de una tendencia  demostrado Censo por los últimos Censos. A saber: la volatilidad con respecto a la adhesión y afiliación religiosa. En este texto teórico, este hecho estadístico se discutirá a partir de un análisis socio-antropológico, em la que identifica el fenómeno en el proceso de expansión de los dominios simbólicos experimentado principalmente en contextos urbanos. El artículo está ilustrado con testimonios de personas que en algún momento de sus vidas se unieron y / o cambiado de religión.

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Published

01-07-2014

How to Cite

Gonçalves Pereira, R. S. (2014). “Era do mundo, agora sou nova criatura”: considerações sobre o trânsito religioso no Brasil. Simbiótica. Revista Eletrônica, 1(6). https://doi.org/10.47456/simbitica.v1i6.8079

Issue

Section

Revista Simbiótica