Una lectura del Modelo de Campos Semánticos desde la filosofía del lenguaje de Wittgenstein
Una lectura del Modelo de Campos Semánticos desde la filosofía del lenguaje de Wittgenstein
DOI:
https://doi.org/10.47456/simbitica.v10i1.37420Palabras clave:
Produção de significados, MCS, WittgensteinResumen
El Modelo de Campos Semánticos es una propuesta presentada por Rômulo Lins como modelo metodológico y teoría del conocimiento. El MCS pretende explicar cómo se producen significados para los objetos. Siendo la producción de sentido un debate tradicional en muchas áreas, nos interesaba comprender los fundamentos del MCS en diálogo con la filosofía de Wittgenstein, especialmente en su segunda fase, debido al perfeccionamiento teórico alcanzado con su madurez. En cuanto al material de investigación, los textos de Rômulo Lins y las dos obras principales de Wittgenstein – el Tractatus Lógico-Philosophicus y las Investigaciones filosóficas – constituyen la base, además del aporte de lecturas secundarias sobre su obra. En los hallazgos tenemos elementos de aproximación y discusión de matices que nos permiten afirmar el alcance de nuestro objetivo.
Descargas
Citas
ARISTÓTELES, (1985), Organon: I Categorias, II Periermenéias. Tradução, Prefácio e Notas de Pinharanda Gomes. Lisboa, Guimarães Editores Ltda.
BORGES, Carlos N.; PORTILHO, Gilberto O. N. de S. (2021), “Produção de significados para o esporte”. Conexões. v. 19, e021008. pp. 1-2 [Consult. 05-07-2022]. Disponível em https://doi.org/10.20396/conex.v19i1.8659089
BARROS, Roberto de A. P. de (2019), “Normatividade e Justificação na Reflexão Ética de Wittgenstein”. Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea, v. 7, n. 1, pp. 345-366. [Consult. 21-01-2022]. Disponível em https://periodicos.unb.br/index.php/fmc/article/view/23041
BASTOS, Carolina O. (2013), “A interpretação de Wittgenstein sobre a linguagem agostiniana”. Sacrilegens, v. 10, n. 2, pp.152-162. [Consult. 21-01-2022]. Disponível em https://periodicos.ufjf.br/index.php/sacrilegens/article/view/26765
BERTICELLII, Ireno A.; SCHIAVINI, Daniela P. (2013), “Significados da Pragmática Linguística na Formação de Leitores”. Educação & Realidade, v. 38, n. 2, pp. 571-586. [Consult. 21-01-2022]. Disponível em https://www.scielo.br/j/edreal/a/rSY7YMyFqpbKQbjFmrhyNKH/?lang=pt
BRUNER, Jerome (1997), Atos de Significação. Porto Alegre, Artes Médicas.
FANN, Kuang T. (1999), El concepto de filosofía en Wittgenstein. Madri, Editorial Tecnos.
FOERSTER, Heinz V. (1979), “Cybernetcs of cybernetics”, in K. Krippendorff (Ed.), Communication and Control in Society New York, Gordon & Breach, pp. 5-8.
FOERSTER, Heinz V. (2003), Undertanding Undertanding. Essay on Cybernetics and Cognition. New York, Springer-Verlag.
FOERSTER, Heinz V. (2006), Las semillas de la cibernética. Barcelona, Gedisa.
FOGELIN, Robert J. (1997), “Wittgenstein’s critique of philosophy”, in: SLUGA, Hans. D.; STERN. David. G. (Org.). The Cambridge Companion to Wittgenstein. Cambridge, Cambridge University Press. pp. 34-58.
FONSECA, Maria de J. M. da (2009), “Introdução à Hermenêutica de Paul Ricoeur”. Millenium - Revista do Instituto Politécnico de Viseu, n. 36, v. 14, s.p. [Consult. 21-01-2022]. Disponível em https://revistas.rcaap.pt/millenium/article/view/8284
FREITAS, Edivaldo S. de; SILVA, Ícaro G. (2018), “Gramática dos jogos de linguagem e significado no segundo Wittgenstein”. Kínesis, v. 10, n. 25, pp.128-148. [Consult. 10-01-2022]. Disponível em https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/kinesis/article/view/8598
GAMBARATO, Renira R. (2005), “Signo, significação, representação”. Contemporânea, v. 3, n. 1. P. 205-214. [Consult. 10-01-2022]. Disponível em https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/contemporanea/article/view/17080
GLOCK, Hans-Johann (1998). Dicionário Wittgenstein. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Ed.
JULIO, Rejane S. (2016), “Produzindo significado para uma leitura da produção de significados matemáticos e não-matemáticos para dimensão”. Perspectivas da Educação Matemática - INMA/UFMS, v. 9, n. 20, pp. 501-515. [Consult. 12-02-2022]. Disponível em https://periodicos.ufms.br/index.php/pedmat/article/view/820
JULIO, Rejane S. (2007), Uma leitura da produção de significados matemáticos e não-matemáticos para “dimensão”. Dissertação de Mestrado. Universidade Estadual Paulista. Rio Claro, São Paulo.
KUJAWA, Israel (2009), “Considerações sobre o conceito de significação”. Revista de Psicologia da IMED, v. 1, n. 1, pp. 103-113. [Consult. 12-02-2022]. Disponível em https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=5154990
LINS, Romulo C. (1992), A framework for understanding what algebric thinking is. Thesis (Phd) – University of Nottingham, Nottingham. 330p.
LINS, Romulo C. (1994a), “O Modelo Teórico dos Campos Semânticos: Uma análise epistemológica da álgebra e do pensamento algébrico”. Dynamis, v. l, n. 7, pp.29-39. [Consult. 12-02-2022]. Disponível em http://sigma-t.org/permanente/1994a.pdf
LINS, Romulo C. (1994b), “Os Campos Semánticos y el problema del significado em álgebra”. Uno- Revista de Didáctica de las Matemáticas. n. 1, p.45-56. [Consult. 12-02-2022]. Disponível em https://www.grao.com/es/producto/campos-semanticos-y-el-problema-del-significado-en-algebra
LINS, Romulo C. (1996), “Strugggling for survival: the production of meaning”, in BSRLM, 1996, Sheffied (UK). Anais Sheffied (UK), BSRLM, February.
LINS, Romulo C. (1999), Por que discutir teoria do conhecimento é relevante para a educação matemática: concepções e perspectivas. São Paulo, Editora da UNESP.
LINS, Romulo C. (2001), “The production of meaning for algebra: a perspective based on theorical model of semantic fields”, in SUNTHERLAND, R. et al. (Ed.) Perspectives on school algebra. London, Kluwer Academic Publishers, pp. 37-60. [Consult. 12-02-2022]. Disponível em https://link.springer.com/chapter/10.1007/0-306-47223-6_3
LINS, Romulo C. (2002a), “Of course, R3 is blue! Developing an approach to turn a mathematies course into a mathematics education course”, in Second International Conference and the Teaching of Mathematies, Heronissos – Creta/Grécia.
LINS, Romulo C. (2002b), Análise sistemática e crítica da produção e da trajetória profissional. Tese de Livre Docência. Universidade Federal Paulista-UNESP. Rio Claro.
LINS, Romulo C. (2004), “Characterising the mathematics of the teacher from the point of view of meaning production”, in 10th International Congress on Mathematical Education. Copenhagen. Plenary and Regular Lectures (abstracts).
LINS, Romulo Campos (2012), “O Modelo Teórico dos Campos Semânticos: estabelecimento e notas de teorizações”, in ANGELO, Claudia Laus et al. (ORG.). Modelo dos Campos semânticos e educação matemática: 20anos de história. São Paulo, midiograf.
MARTINS, Helena (2000), “Sobre a estabilidade do significado em Wittgenstein”. Veredas, Revista de estudos linguístico, v. 4, n. 2, pp. 19-42. [Consult. 10-01-2022]. Disponível em https://periodicos.ufjf.br/index.php/veredas/article/view/25320
MATURANA, Heiz (1999), A ontologia da realidade. Editora da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.
MATURANA, Heinz V.; VARELA, Francisco (1997), De máquinas e seres vivos - Autopoiese: a organização do vivo. Porto Alegre, Artes Médicas.
MATURANA, Humberto; VARELA, Francisco. (1980). Autoposieis and Cognition: The Realization of the Living. London, D. Reidel Publishung Company.
PINTO, Thiago P. (2009), Linguagem e Educação Matemática: Um mapeamento de usos na sala de aula. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática). Universidade Estadual Paulista. Rio Claro/Sp.
PINTO, Thiago P. (2011), “Uso de representações Gráficas e diferentes representações na sala de aula de matemática”, in Anais da XIII Conferência Interamericana de Educação Matemática. Recife/PE. Comitê Interamericano de Educação Matemática.
PINTO, Thiago P. (2018), “A pragmática Filosófica de Wittgenstein e a Educação Matemática”. Revista de Educação, Ciência e Cultura. Canoas, v. 23, n. 1, pp. 1-15. [Consult. 10-01-2022]. Disponível em https://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/Educacao/article/view/4168
PLATÃO (1972), Banquete, Fédon, Sofista e Político. Trad. José Cavalcante de Souza, Jorge Paleikat e João Cruz Costa. São Paulo, Abril Cultural.
PLATÃO (1988), Diálogo – Crátilo (ou da Justeza dos Nomes). Trad. Carlos Alberto Nunes. Belém, EDUFPA.
SANTOS, Bento S.; MULINARI, Filicio (2015), “Agostinho e Wittgenstein em torno da linguagem: o problema da significação”. Mirabilia: electronic journal of antiquity and middle ages, n. 20, pp. 383-390. [Consult. 10-01-2022]. Disponível em https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=5180532
SANTOS, Luciane M. (2007), Produção de signicados para objetos de aprendizagem: de autores e leitores para a educação matemática. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática). Universidade Federal do Paraná. Paraná.
SILVA, Amarildo M. (2003), Sobre a Dinâmica da Produção de Significados para a Matemática. Tese (Doutorado em Educação Matemática). Universidade Estadual Paulista, Rio Claro – SP.
STEGMÜLLER, Wolfgang (1976), A filosofia contemporânea – Introdução Crítica, vol. 1. Tradução: Edwino A. Royer. São Paulo, Editora Pedagógica e Universitária.
WITTGENSTEIN, Ludwig (1968), Tractatus Lógico-Philosophicus. Tradução e apresentação de José Arthur Giannotti. São Paulo, Companhia Editora Nacional; Editora da Universidade de São Paulo.
WITTGENSTEIN, Ludwig (1974), On Certainty. Reprinted with corrections and indices (trans: Paul, D. & Anscombe, G. E. M.), in G. E. M. Anscombe & G. H. von Wright (Ed.). Oxford, Basil Blackwell.
WITTGENSTEIN, Ludwig (2009), Investigações Filosóficas. Tradução de Marcos G. Montagnoli. Petrópolis, Vozes.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Carlos Nazareno Ferreira Borges, Damião Bezerra Oliveira
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.
b. Compartilhar - copiar e distribuir o material em qualquer meio ou formato.
Adaptar - remix, transformar e construir sobre o material para qualquer finalidade, inclusive comercial.
c. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
d. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
Authors who publish in this journal agree to the following terms:
a. Authors retain the copyright and grant the magazine the right of first publication, with work simultaneously licensed under the CCreative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.
b. Share - copy and distribute the material in any medium or format.
Adapt - remix, transform and build on the material for any purpose, including commercial.
c. Authors are authorized to take additional contracts separately, for non-exclusive distribution of the version of the work published in this journal (eg, publish in institutional repository or as a book chapter), with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
d. Authors are allowed and encouraged to publish and distribute their work online (eg.: in institutional repositories or on their personal page) at any point before or during the editorial process, as this can generate productive changes as well as increase the impact and the citation of the published work (See The Effect of Free Access).
