Interseccionalidad en los Juegos Digitales

un análisis de los juegos Celeste y GTA San Andreas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.47456/simbitica.v12i2.47281

Palabras clave:

juegos digitales, Interseccionalidad, género, raza

Resumen

Entendiendo los videojuegos como dispositivos mediáticos que producen conocimientos a través de múltiples relaciones de poder, este estudio busca rastrear cómo la herramienta de la interseccionalidad orienta la producción de los videojuegos, a partir del análisis de Celeste y Grand Theft Auto: San Andreas. Optamos por un análisis de contenido de los elementos de los juegos (personajes, narrativas y contextos), observando el cruce entre categorías de opresión, agencias y formas de resistencia que moldean el contenido de los juegos analizados. El análisis de Celeste revela cómo la lucha de Madeline refleja las complejas interacciones entre identidad de género, salud mental y marginalización social, destacando los desafíos internos y externos que enfrentan las personas transgénero. En GTA: San Andreas, las intersecciones influyen en las experiencias de CJ y reflejan las realidades sociales de discriminación y opresión retratadas en el juego.

Biografía del autor/a

  • Daiane da Silva Carvalho, Universidad Federal de Río Grande del Sur

    Estudiante de maestría en Sociología por la Universidad Federal de Río Grande del Sur. Licenciatura en Ciencias Sociales por la Universidad Federal de Río Grande del Sur. Brasil.

  • Laryssa dos Santos Waltter, Universidad Federal de Río Grande del Sur

    Estudiante de pregrado en Ciencias Sociales por la Universidad Federal de Río Grande del Sur. Brasil.

  • Marcelo Fróes Veleda, Universidad Federal de Río Grande del Sur

    Estudiante de maestría en Diseño por la Universidad Federal de Río Grande del Sur. Graduado en Juegos Digitales por la Universidad del Valle del Río de los Sinos. Brasil.

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Publicado

23-08-2025

Número

Sección

Dossiê

Cómo citar

Interseccionalidad en los Juegos Digitales: un análisis de los juegos Celeste y GTA San Andreas. (2025). Simbiótica. Revista Eletrônica, 12(2), 87-115. https://doi.org/10.47456/simbitica.v12i2.47281