O trabalho informacional e a precarização do novo trabalhador do setor de telemarketing em Imperatriz-MA

Autores/as

  • Cléia Coutinho da Mota Araújo
  • Rafaela Cabral Farias no Instituto Nordeste de Educação Superior e Pós-Graduação

DOI:

https://doi.org/10.22422/2238-1856.2015v15n30p205-226

Resumen

Trata-se de um estudo acerca dos novos métodos de organização do trabalho em um contexto de globalização econômica, e suas incidências na precarização do trabalhador no setor de telemarketing em Imperatriz (MA). O processo de reestruturação produtiva provocou a diminuição da classe operária fabril e o desmembramento dos espaços de produção. Esta tendência se mostra expressiva no aumento do precariado no setor de serviços. As terceirizações das empresas de telecomunicações e o avanço da telemática viabilizaram o crescimento dos chamados call centers que trazem em seus protocolos uma acentuada precarização, tendo como consequências: rotatividade de emprego, sobrecarga de trabalho e ritmo acelerado, cobrança, e autocontrole na qualidade dos serviços. Bem como, captura a subjetividade desse trabalhador à lógica do capital; no que toca ao envolvimento e capacidades cognitivas desse trabalhador, a fim de resolver os problemas, como se seus fossem negociar, e organizar sua equipe. Diante disso foram realizadas entrevistas com teleoperadores, nas quais se averiguou que tal precariedade permeia o cotidiano de trabalho de tais trabalhadores. 

 

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Biografía del autor/a

Cléia Coutinho da Mota Araújo

Graduada em Serviço Social pelo Instituto de Ensino Superior do Sul do Maranhão (UNISULMA).

Rafaela Cabral Farias, no Instituto Nordeste de Educação Superior e Pós-Graduação

Discente do curso de Pós-Graduação em Metodologia do Ensino Superior, no Instituto Nordeste de Educação Superior e Pós-Graduação (INESPO).

Citas

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Publicado

08-01-2016

Cómo citar

Araújo, C. C. da M., & Farias, R. C. (2016). O trabalho informacional e a precarização do novo trabalhador do setor de telemarketing em Imperatriz-MA. Temporalis, 15(30), 205–226. https://doi.org/10.22422/2238-1856.2015v15n30p205-226