Macunaíma entrincheirado: a crítica entre a forma e a identidade nacional
Resumo
Este artigo pretende analisar, de maneira comparativa, duas importantes formas de recepção crítica de Macunaíma (1928), de Mário de Andrade, a saber: Morfologia do Macunaíma (1973), de Haroldo de Campos, e O tupi e o alaúde (1979), de Gilda de Mello e Sousa. O esforço em compreender o debate visa não somente às peculiares leituras da obra exemplar do modernismo, mas também sublinhar a posição crítica que sustenta as opções analíticas dos autores e seus usos do passado.Downloads
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Publicado
01-06-2017
Como Citar
GAIO, Henrique Pinheiro Costa. Macunaíma entrincheirado: a crítica entre a forma e a identidade nacional. Revista Ágora, Vitória/ES, n. 24, p. 18–30, 2017. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/agora/article/view/16151. Acesso em: 7 dez. 2024.
Edição
Seção
Dossiê: Pensamento político e ensaísmo no Brasil
Licença
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