REFORMAS ELEITORAIS NO FIM DO IMPÉRIO E ALTERAÇÕES NO PERFIL DO ELEITORADO ESPÍRITO-SANTENSE (1875-1889)
Resumo
Nas arenas políticas do Brasil Império, o fenômeno eleitoral foi objeto dos mais discutidos por parlamentares e publicistas do período. Com efeito, José Carlos de Almeida Areias, o barão de Ourém, chegou a classificá-lo como grande aspiração nacional. A partir do final da década de 1860, esse cenário ganhou contornos particulares, resultado dos rearranjos político-partidários causados pela queda do gabinete Zacarias Góes: a tradição imperial de reforma eleitoral ganhou força, quando aprovadas a Lei do Terço em 1875 – após quase 30 anos sem grandes reformas eleitorais – e a conhecida Lei Saraiva de 1881. Juntos, esses textos legais inauguraram um novo cenário eleitoral no Brasil, alterando profundamente o perfil do eleitorado. Neste trabalho, busco traçar, por meio de um estudo de caso para o Espírito Santo, as consequências dessas reformas no eleitorado da província.Downloads
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Como Citar
REFORMAS ELEITORAIS NO FIM DO IMPÉRIO E ALTERAÇÕES NO PERFIL DO ELEITORADO ESPÍRITO-SANTENSE (1875-1889). Revista Ágora, Vitória/ES, n. 16, 2013. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/agora/article/view/5012. Acesso em: 25 dez. 2025.



















