A modernidade no corpo e no espaço: Práticas de Subjetivação, Higiene Moderna e Arquitetura Escolar
Abstract
RESUMO
No início do século XX Campina Grande (na Paraíba) viu ser inserido no cotidiano da urbe a ideia de um modernização dos costumes advinda da prática discursiva e retórica de seus intelectuais, professores e bacharéis, em seus periódicos e nos seus espaços de poder. Tal fala ecoou no cotidiano escolar tendo em vista a formação de sujeitos modernos, onde tais intelectuais, como docentes, atrelavam suas convicções ao currículo ministrado. Tais ideias foram, aos poucos, se concretizando na representação da moderna arquitetura que se desenhava sobre as escolas de Campina Grande, acarretando toda uma simbologia da função da escola no contexto social. Para tal problemática nos utilizamos do conceito de Práticas de Subjetivação por Félix Guattari e de Processo Civilizador por Norbert Elias.
Palavras-chave: Práticas de subjetivação; Arquitetura Escolar; Campina Grande.
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