Una fábrica de cuerdas en Rio de Janeiro de los virreyes: procesamiento del lino de guaxima por João Hopman (c.1777-c.1789)
DOI:
https://doi.org/10.47456/e-2021320206Palabras clave:
Lino Guaxima, Fábrica de Cuerdas, Técnica AgrícolaResumen
En la segunda mitad del siglo XVIII ocurrió una diversificación de las exportaciones agrícolas en la ciudad de Rio de Janeiro. Los virreyes Marquês de Lavradio y Luís de Vasconcelos e Sousa fomentaron experimentos en la producción de cuerdas, bolsas y lonas a partir de la fibra de un arbusto de nombre popular llamado guaxima. La mayoría de los autores informa que la fábrica de lino guaxima no tuvo éxito, de hecho, este lino no se convirtió en un producto de exportación, sino que se fabricó para el consumo local. El propósito de este artículo es dialogar con la investigación histórica sobre el tema, rastrear la memoria de la fábrica de cuerdas en los periódicos del siglo XIX y analizar documentos de representantes reales sobre la producción y el consumo local. Finalmente, identificar el artefacto utilizado, analizar las técnicas de producción y experimentos de resistencia de esta cuerda de lino de guaxima en comparación con la cuerda de lino de cáñamo.
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