El médicos en la capitanía de Minas Gerais y sus comunicaciones con la esfera del poder real (1772-1807)
DOI:
https://doi.org/10.47456/e-2023340301Palabras clave:
Doctores de fiesta, ayuntamientos, salud públicaResumen
Este artículo busca mapear la actuación del siguiente personaje histórico: los médicos del partido y su comunicación establecida con el poder central a través del Consejo de Ultramar. Estos agentes, también conocidos como físicos, establecen una determinada cantidad a recibir de los ayuntamientos por los servicios prestados a la población local. Es necesario, en este sentido, destacar el hecho de que a mediados del siglo XVIII, ante la falta de universidades y escuelas de formación en el área de la medicina en la América portuguesa, estas materias debían ir a centros europeos, en universidades como Coimbra, Montpellier, Leiden, entre otros, para graduarse. En todo caso, por su formación exclusivamente intelectual, estos médicos se configuraron como verdaderas rarezas en las realidades coloniales, por lo que traeré aquí los pocos encontrados en la capitanía de Minas, y las relaciones que establecieron con las autoridades gubernamentales.
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