El legado de Manuel Bandeira al reconocimiento del patrimonio literario modernista
DOI:
https://doi.org/10.47456/e-20243514Palabras clave:
Crônicas da província do Brasil, historia y crítica literaria, patrimonio literario, Manuel Bandeira, memoria modernistaResumen
Acercando la crítica literaria a los estudios sobre el patrimonio cultural brasileño, analizamos cómo Manuel Bandeira asume, en el volumen Crônicas da provincial do Brasil (1937), el lugar de autoridad en el ejercicio de la crítica para legitimar el panteón de autores que componen el reconocimiento de la memoria de nuestro patrimonio literario. La lista de elegidos constituye un legado de Bandeira a la memoria modernista, responsable de retroalimentar la elaboración del carácter modernizador del arte y la cultura nacional. Así, prestamos atención tanto a la posición establecida de Bandeira, poeta reconocido desde la publicación de Libertinagem (1930), como a su lugar de reconocimiento: miembro del consejo asesor de la SPHAN desde 1937 y miembro de la ABL desde 1940, las ocupaciones del escritor. un lugar prestigioso para definir quién puede o no ser parte de este panteón. A través de las crónicas del poeta, proponemos debatir la recepción de obras y autores modernos en la preservación de la memoria literaria modernista brasileña.
Descargas
Citas
ANDRADE, M. Aspectos da literatura brasileira. Belo Horizonte: Itatiaia, 2002.
ANDRADE, M.; BANDEIRA, M. Mário de Andrade & Manuel Bandeira: correspondência. Org. Marcos Antonio de Moraes. 2a ed. São Paulo: EdUSP, 2001.
ANDRADE, R. M. F. Velórios. 2 ed. São Paulo: Cosac Naify, 2006.
BANDEIRA, M. Antologia dos poetas bissextos contemporâneos. 2 ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: Organização Simões, 1964.
BANDEIRA, M. Crônicas da província do Brasil. 2 ed. Org., posfácio e notas de Júlio Castañon Guimarães. São Paulo: Cosac Naify, 2006.
BANDEIRA, M. Crônicas inéditas 1. Org., posfácio e notas de Júlio Castañon Guimarães. São Paulo: Cosac Naify, 2008.
BANDEIRA, M. Itinerário de Pasárgada. 7 ed. São Paulo: Global, 2012.
BENJAMIN, W. Charles Baudelaire: um lírico no auge do capitalismo. 2 ed. São Paulo: Brasiliense, 1991.
BOMENY, H. Um poeta na política: Mário de Andrade, paixão e compromisso. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2012.
CASTRO, R. Metrópole à beira-mar: o Rio moderno dos anos 1920. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.
COELHO, E. “A memória da poesia modernista”. Estudos Avançados, São Paulo, v.36, n.104, p. 53-72, jan./abr. 2022. Disponível em: https://doi.org/10.1590/s0103-4014.2022.36104.004. Acesso em: 30 jan. 2023. DOI: https://doi.org/10.1590/s0103-4014.2022.36104.004
COLI, J. “Nacionalismo da Semana de 22 é um mito”. Folha de S. Paulo, Caderno Ilustríssima, 03 fev. 2022.
COMPAGNON, A. Os cinco paradoxos da modernidade. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1996.
COTA JR., E. O. “Ecos da Semana de Arte Moderna na crítica de arte latino-americana. Diálogos entre as intelectuais Aracy Amaral e Marta Traba nos anos 1970”. Revista de História, São Paulo, n.181, p. 1-22, 2022. Disponível em: https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2022.196165. Acesso em: 10 fev. 2023. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2022.196165
FISCHER, L. A. A ideologia modernista: a Semana de 22 e sua consagração. São Paulo: Todavia, 2022.
GONÇALVES, J. R. A retórica da perda: os discursos do patrimônio cultural no Brasil. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ; IPHAN, 1996.
JARDIM, E. Mário de Andrade – eu sou trezentos: vida e obra. Rio de Janeiro: Edições de Janeiro, 2015.
JARDIM, E. A brasilidade modernista: sua dimensão filosófica. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora PUC Rio; Ponteio, 2018.
LAFETÁ, J. L. 1930: a crítica e o modernismo. 2 ed. São Paulo: Duas Cidades; Editora 34, 2000.
MACHADO, U. “Semana de Arte Moderna: Há cem anos, evento, que foi criticado pelos ricos, deu o impulso decisivo ao modernismo brasileiro”. O Estadão, 11 fev. 2022.
MICELI, Sergio. Lira mensageira: Drummond e o grupo modernista mineiro. São Paulo: Todavia, 2022.
ORLANDI, E. As formas do silêncio: no movimento dos sentidos. Campinas: Editora Unicamp, 2007. DOI: https://doi.org/10.7476/9788526814707
PERRONE-MOISÉS, L. Vira e mexe nacionalismo: paradoxos do nacionalismo literário. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
SOPHIA, D. C. A musealização do patrimônio literário no Brasil: instâncias da consagração da literatura brasileira em questão (1890-2003). 2019. Dissertação (Mestrado em Museologia e Patrimônio) – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro; Museu de Astronomia e Ciências Afins, 125f. Rio de Janeiro.
UZÊDA, A. L. M. de. A poética patrimonial de Manuel Bandeira: Crônicas da província do Brasil, o monumento menor da brasilidade modernista. 2022. Tese (Doutorado em Letras) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, 325f. Rio de Janeiro.
VELOSO, M. “O fetiche do patrimônio”. Habitus: Revista do Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia, Goiânia, v.4, n.1, p. 437-454, jan./jun. 2006. Disponível em: https://doi.org/10.18224/hab.v4.1.2006.437-454. Acesso em: 18 jan. 2023. DOI: https://doi.org/10.18224/hab.v4.1.2006.437-454
WISNIK, J. M. “Semana de 22 ainda diz muito sobre a grandeza e a barbárie do Brasil de hoje”. Folha de S. Paulo, Caderno Ilustríssima, 12 fev. 2022.
![](https://periodicos.ufes.br/public/journals/6/submission_43015_38630_coverImage_pt_BR.jpg)
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Revista Ágora
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-sa/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-CompartirIgual 4.0.
Revista Ágora (Vitória) © 2005 by Universidade Federal do Espírito Santo is licensed under Attribution-ShareAlike 4.0 International