QUEM FOI QUE FALOU EM FREVO? EM PERNAMBUCO SE SAMBA, E MUITO!
Resumen
Durante toda a metade do século XX, e mesmo nos dias atuais, grande parte da mídia e dos poderes públicos pernambucanos divulga a ideia de que Pernambuco é a terra do frevo, e Recife a sua capital. No geral, o trade turístico se apoia nos símbolos deste ritmo, a exemplo da sombrinha ou das imagens de foliões frevando. Neste sentido, Recife e o frevo possuem uma relação visceral, como se ambos fossem sinônimos. Entretanto, os jornais dos anos 1950 a 1990 atesta que as escolas de samba gozavam de grande prestígio. As escolas de samba levavam inúmeras pessoas às ruas, e existiam em número maior do que as agremiações do frevo, sobretudo entre os anos 1960 e 1990. Este artigo objetiva discutir as questões em torno do silêncio sobre o samba pernambucano, bem como parte das estratégias que os sambistas construíram para manter suas escolas de samba em pleno funcionamento, apoiando-se nos jornais pernambucanos dos anos 1960 a 1990.Descargas
Los datos de descargas todavía no están disponibles.
Descargas
Cómo citar
LIMA, Ivaldo Marciano de França. QUEM FOI QUE FALOU EM FREVO? EM PERNAMBUCO SE SAMBA, E MUITO!. Revista Ágora, Vitória/ES, n. 16, 2013. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/agora/article/view/5016. Acesso em: 26 nov. 2024.
Número
Sección
Dossiê
Licencia
Derechos de autor 1969 Revista Ágora
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-CompartirIgual 4.0.
Revista Ágora (Vitória) © 2005 by Universidade Federal do Espírito Santo is licensed under Attribution-ShareAlike 4.0 International