Capitalismo, pandemia e saúde mental: um diálogo com Iain Ferguson

Autores/as

  • Alessandra Ximenes da Silva Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)
  • Tereza Cristina Ribeiro da Costa Universidade do Estado da Paraíba (UEPB)

DOI:

https://doi.org/10.47456/argumentum.v15i3.42545

Resumen

Ao dialogar com Ferguson (2023) sobre o capitalismo, a pandemia e o sofrimento mental, concordamos com a associação entre a sociabilidade do capital e as suas implicações devastadoras para a classe trabalhadora num contexto de agravamento da crise do capital. No advir do ano de 2020, o mundo se deparou com um acontecimento que trouxe implicações econômicas, sociais, sanitárias e culturais de grande proporção. Em janeiro de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o surgimento de uma nova doença provocada por um vírus do tipo coronavírus – a COVID-19. Foi considerada uma emergência de saúde pública de interesse internacional, com alto risco de se espalhar para outros países ao redor do mundo. A OMS avaliou que a COVID-19 caracterizava-se como uma pandemia ainda em 2020. No mesmo ano, foi divulgado um total de 4,5 milhões de mortes estimadas e, em dezembro de 2021, mundialmente o número de casos somava mais de 270 milhões, com cerca de 5,3 milhões de mortos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Alessandra Ximenes da Silva, Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)

Assistente Social. Doutora em Serviço Social. Professora Associada do Departamento de Serviço Social e da Pós-Graduação em Serviço Social da Universidade Estadual da Paraíba. (UEPB, Campina Grande, Brasil).

Tereza Cristina Ribeiro da Costa, Universidade do Estado da Paraíba (UEPB)

Assistente Social. Doutora em Serviço Social. Professora do Departamento de Serviço Social da Universidade Estadual da Paraíba. (UEPB, Campina Grande, Brasil).

Publicado

30-09-2023

Cómo citar

Silva, A. X. da, & Costa, T. C. R. da. (2023). Capitalismo, pandemia e saúde mental: um diálogo com Iain Ferguson. Argumentum, 15(3), 31–39. https://doi.org/10.47456/argumentum.v15i3.42545