Educação antirracista e ações afirmativas contra o crime perfeito

Autores/as

  • Arilson dos Santos Gomes Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB) e Universidade Federal do Ceará (UFC)
  • Matilde Ribeiro Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB)
  • Tiago Morais de Freitas Freitas Prefeitura de Fortaleza. Secretaria de Educação.

DOI:

https://doi.org/10.47456/argumentum.v16i2.44907

Resumen

En una entrevista con la Fundación Perseu Abramo, en diciembre de 2010, en plena discusión sobre quién estaba a favor o en contra de la política de cuotas raciales en Brasil, el reconocido antropólogo Kabengele Munanga dijo: “Nuestro racismo es un crimen perfecto, porque la propia víctima es responsable de vuestro racismo”. Por tanto, ¿cómo podemos consolidar los derechos y combatir el racismo sin racistas? Es en esta línea que las palabras de Munanga dialogan con las herramientas que permiten afrontar esta afirmación. Ante esto, este texto, a través del uso de bibliografía relevante y basado en análisis de un marco legislativo, busca resaltar: ¿cuáles serían las herramientas para tensionar el racismo brasileño? El estudio concluye que las armas contra el crimen perfecto son las cartas de la derecha logradas a través de Acciones Afirmativas en forma de cuotas y la aplicación efectiva de la educación antirracista que demandan los movimientos sociales.

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Biografía del autor/a

Arilson dos Santos Gomes, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB) e Universidade Federal do Ceará (UFC)

Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), Acarape, CE, Brasil.

Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em História, Fortaleza, CE, Brasil.

Matilde Ribeiro, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB)

Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), Acarape, CE, Brasil.

Tiago Morais de Freitas Freitas, Prefeitura de Fortaleza. Secretaria de Educação.

Prefeitura de Fortaleza, Secretaria de Educação, Fortaleza, CE, Brasil.

Capa da revista Argumentum, v. 16, n. 2, 2024, com a bandeira Pan-Africana, faz alusão como bandeira AUPN, bandeira Afro-Americana ou bandeira da Libertação Negra, é uma bandeira tricolor, em 3 faixas horizontais, nas cores vermelho, preto e verde. Na faixa verde está escrito o título deste fascículo Questão étnico-racial, serviço social e política social. Ao centro a silhueta do mapa do continente africano.

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Publicado

29-08-2024

Cómo citar

Gomes, A. dos S., Ribeiro, M., & Freitas, T. M. de F. (2024). Educação antirracista e ações afirmativas contra o crime perfeito. Argumentum, 16(2), 169–185. https://doi.org/10.47456/argumentum.v16i2.44907

Número

Vol. 16 Núm. 2 (2024): Questão étnico-racial, serviço social e política social

Sección

Artigos Temáticos

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Derechos de autor 2024 Argumentum

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