Proteção social no olho do furacão: contrarreformas na América Latina

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18315/argumentum.v12i2.28380

Resumo

O presente estudo tem por objetivo compreender os principais elementos (políticos, econômicos e sociais) presentes nos processos de reforma e/ou contrarreforma dos sistemas de proteção social na América Latina. O caminho metodológico foi oportunizado pela pesquisa bibliográfica de natureza exploratória-descritiva e de caráter quantitativo e qualitativo e também pelo materialismo-dialético enquanto método e percurso da produção do conhecimento. De tal modo, o estudo parte do seguinte questionamento: quais são os principais elementos presentes nos processos de reforma e/ou contrarreforma nos sistemas de proteção social na América Latina? Entre as principais conclusões, destaca-se a semelhança nas contrarreformas estruturais no que diz respeito à necessidade de atender às novas exigências do capital, com o apoio de agências multilaterais na diminuição dos gastos sociais para possibilitar novas condições para a livre circulação do capital e o aumento de seus lucros.

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Biografia do Autor

Rodrigo Cristiano Diehl, Universidade de Santa Cruz do Sul

Doutorando em Direito pelo Programa de Pós-Graduação em Direito da UNISC com coorientação pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência Política da UFRGS, com bolsa CAPES. Mestre em Política Social e Serviço Social pela UFRGS. Mestre em Direito pela UNISC, com bolsa CAPES. Professor e Assessor Jurídico.

Jussara Maria Rosa Mendes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Doutora em Serviço Social pela PUC/SP, com pós-doutorado em Serviço Social pela Universität Kassel. Professora colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Política Social e Serviço Social e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social e Institucional, ambos da UFRGS. Representante de área junto ao CNPq.

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Publicado

29-08-2020

Como Citar

Diehl, R. C., & Mendes, J. M. R. (2020). Proteção social no olho do furacão: contrarreformas na América Latina. Argumentum, 12(2), 284–298. https://doi.org/10.18315/argumentum.v12i2.28380