Gestão de pessoas: uma análise descritiva employee experience em empresas juniores
DOI:
https://doi.org/10.47456/bjpe.v10i5.46981Palavras-chave:
Empresa Júnior, Gestão de Pessoas, Funcionário, Employee ExperienceResumo
As relações empresariais são realizadas por humanos servindo outros humanos. Nesse contexto, torna-se fundamental analisar a Gestão de Recursos Humanos (GRH) dessas organizações sob a percepção de seus funcionários. Dentre os modelos de análise de GRH, encontra-se o Employee Experience (EX), um modelo advindo da Era da Informação. Este trabalho analisou a GRH de Empresas Juniores (EJS), por meio do EX sob a percepção dos seus funcionários. A pesquisa foi embasada no método Employee Experience Score (EXS). Com base em 17 atributos dos ambientes físico, tecnológico e cultural estruturou-se um questionário survey para a intervenção de pesquisa. Os resultados obtidos pela participação de membros de dez EJS de cinco estados brasileiros, apresentaram que 90% das EJS foram classificadas com o bom desempenho Experiencial. Além disso, contatou-se que as EJS estão bem classificadas quando comparadas com organizações de renome global.
Downloads
Referências
Bajer, J. (2016). On culture: an interview with Mark Levy, head of employee experience at Airbnb. Strategic HR Review. DOI: https://doi.org/10.1108/SHR-09-2016-0083
Brasil Júnior. Confederação Brasileira de Empresas Juniores – Brasil Júnior. Recuperado de www.brasiljunior.org.br/
Chiavenato, I., de (2010). Gestão de Pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier.
Chiavenato, Idalberto. (2004). Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a ed. revista e atualizada. Rio de Janeiro: Elsevier.
Chiavenato, I. de (1979) Teoria Geral da Administração. São Paulo, McGraw Hill do Brasil.
Consumidor Moderno. (2017). Employee Experience x Customer Experience. Não paginado. Recuperado de https://www.consumidormoderno.com.br/2017/09/04/employee-experience-customer-experience/
Costa, D. (n.d.). Vá além da satisfação dos colaboradores com o employee experience. Recuperado de https://www.gupy.io/blog/employee-experience
Delboni, D. O Experimento de Hawthorne. Recuperado de https://www.youtube.com/watch?v=oFPm7fzuDrw
Delgado, B, F F. (2015). A importância do capital humano nas organizações estudo aplicado numa seguradora portuguesa (Tese de mestrado). Instituição Superior de Contabilidade e Administração do Porto, Portugal.
Dna Júnior. (2012). Conhecendo o MEJ, Livro 1. Brasil Júnior.
Gasparini, C. (2016). Quer uma vaga no Facebook? Recuperado de https://exame.abril.com.br/carreira/quer-uma-vaga-no-facebook-veja-o-perfil-tipico-de-quem-consegue/
GOintegro. (2019). HR influencers LATAM. Recuperado de https://mktg.gointegro.com/hrinfluencerslatam-pt#ranking2019
Pamplona, P. (2018). Empresas juniores querem expandir atuação para mais 10 países até 2018. Recuperado de https://www1.folha.uol.com.br/empreendedorsocial/2016/07/1795617-empresas-juniores-querem-expandir-atuacao-para-mais-10-paises-ate-2018.shtml
Junior Enterprises. (n.d.). Junior Enterprises Global. Recuperado de https://juniorenterprises.org/
Justo, A.S. (2019). Conheça 3 metodologias ágeis que vão transformar o seu jeito de conduzir projetos. Recuperado de https://www.euax.com.br/2019/04/metodologias-ageis/
Lima, J. S. L (1996). Proposta Metodológica para a Implementação da Reengenharia de Processos em Empresas dos Segmentos Químico e Petroquímico Brasileiro (Dissertação de Mestrado). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.
Maslow, A. H. (2003). Diário de Negócios de Maslow. Rio de Janeiro: Qualitymark.
MEJ JS. (2020). Movimento Empresa Júnior na UFPR campus Avançado de Jandaia do Sul. Recuperado de
http://www.jandaiadosul.ufpr.br/movimento-empresa-junior/
Michaelis. (2020). Significado da palavra movimento. Recuperado de https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/movimento/
Morgan, J. (n.d.). Online Survey Software | Qualtrics Survey Solutions. Recuperado de https://survey.co1.qualtrics.com/jfe/form/SV_6XVFMLQrhq5bq6N
Morgan, J. (2017). The Employee Experience Advantage: how to win the war for talent by giving employees the workspaces they want, the tools they need, and a culture they can celebrate. 1a ed. EUA: Willey.
Morgan, J. The Employee Experience INDEX. Recuperado de https://thefutureorganization.com/employee-experience-index/#
Oliveira, V. R. Employee Experience a complexidade da experiência dos funcionários em ambientes organizacionais. Trabalho apresentado ao Grupo de Trabalho Vínculo e Corpo na Comunicação, do VI ComCult, Universidade Paulista, Campus Paraíso, São Paulo – Brasil, 08 a 09 de novembro de 2018.
RH Portal. (n.d.). Gestão de Pessoas: Arte ou Ciência. Recuperado de https://www.rhportal.com.br/artigos-rh/gesto-de-pessoas-arte-ou-cincia/
RH Portal. (2015). Recursos Humanos x Departamento Pessoal. Recuperado de https://www.rhportal.com.br/artigos-rh/recursos-humanos-x-departamento-pessoal/
Rosa, A. de. (2011). Um século de Taylorismo. 10a ed. São Paulo: GVexecutivo. DOI: https://doi.org/10.12660/gvexec.v10n2.2011.22829
Schultz, H. & Yang, D. (2019). Dedique-se de coração: a história de como a Starbucks se tornou uma grande empresa de xícara em xícara. 1a ed. São Paulo: Buzz.
Silva & Menezes. (2001). Metodologia da Pesquisa e Elaboração de Dissertação (Programa de Pós-Graduação). Laboratório de Ensino a Distância da Universidade Federal de São Carlos, Florianópolis, SC, Brasil.
Startapi. (2024). GOintegro recebe aporte de US$ 5 milhões para expandir plataforma. Recuperado de
Salgado, E. G. (2009). Análise da aplicação do mapeamento do fluxo de valor na identificação de desperdícios do processo de desenvolvimento de produtos. 3a ed. vol. 16. São Carlos. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-530X2009000300003
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Amanda Alves Campos, Felipe Segateli Irikawa, Adriano Rodrigues Mansanera, Juliana Verga Shirabayashi, Rafael Germano Dal Molin Filho (Autor)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Atribuição 4.0 internacional CC BY 4.0 Deed
Esta licença permite que outros remixem, adaptem e desenvolvam seu trabalho não comercialmente, contanto que eles creditem a você e licenciem suas novas criações sob os mesmos termos.
