GESTÃO DO CONHECIMENTO NO RAMO FARMACÊUTICO, SÃO MATEUS, ESPÍRITO SANTO, BRASIL

Autores

  • Caio Cypriano Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Centro Universitário Norte do Espírito Santo (CEUNES), Departamento de Engenharias e Tecnologia (DETEC). Rodovia BR 101 Norte, Km 60, Bairro Litorâneo, CEP 29932-540, São Mateus, Espírito Santo, Brasil. Fone/Fax: 55 27 3312-1710
  • Hawanni Ferrete Batista Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Centro Universitário Norte do Espírito Santo (CEUNES), Departamento de Engenharias e Tecnologia (DETEC). Rodovia BR 101 Norte, Km 60, Bairro Litorâneo, CEP 29932-540, São Mateus, Espírito Santo, Brasil. Fone/Fax: 55 27 3312-1710
  • José Ricardo Fornaciari Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Centro Universitário Norte do Espírito Santo (CEUNES), Departamento de Engenharias e Tecnologia (DETEC). Rodovia BR 101 Norte, Km 60, Bairro Litorâneo, CEP 29932-540, São Mateus, Espírito Santo, Brasil. Fone/Fax: 55 27 3312-1710
  • Rodrigo Randow de Freitas Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Centro Universitário Norte do Espírito Santo (CEUNES), Departamento de Engenharias e Tecnologia (DETEC). Rodovia BR 101 Norte, Km 60, Bairro Litorâneo, CEP 29932-540, São Mateus, Espírito Santo, Brasil. Fone/Fax: 55 27 3312-1710

Resumo

Com a crescente competitividade atualmente as organizações buscam
conseguir vantagens para manter/ampliar seu mercado de diferentes formas. Com isso, a implantação da gestão do conhecimento gera uma vantagem competitiva com um grande diferencial, já que é extremamente difícil de ser replicada, visto que está agregada às pessoas que trabalham na empresa e não em seus bens físicos (Quinn et all, 1997).
O conhecimento de uma empresa é um recurso diferencial que possui grande valor, pois explora oportunidades e reduz significativamente ameaças; é raro diante da concorrência; é de difícil substituição e imitação, de forma que possibilita uma sustentabilidade competitiva (Barney, 1991). Além disso, dentre os recursos estratégicos da organização, o conhecimento é o de maior importância, sendo essencial para a sobrevivência da mesma (Lee, 2001).
Já quando a velocidade de disseminação do conhecimento é o que determina o nível de crescimento da organização e o plágio desse conhecimento pela concorrência reduz a competitividade (Kogut & Zander, 1992).
Assim, o presente trabalho tem como objetivo identificar e analisar a realidade da gestão do conhecimento em organizações que atuam no mercado de Fármacos e realizar uma comparação entre as mesmas, a fim de evidenciar os pontos favoráveis e desfavoráveis da gestão de conhecimento presente nesse segmento de mercado.

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Referências

Biolchini, J.; Mian, P.G.; Natalli, A.C.C.; Travassos, G.H. (2005). Systematic Review in Software Engineering. Technical Report RT-ES 679/05, COPPE/UFRJ. Disponível em: http://alarcos.infcr.uclm.es/doc/MetoTecInfInf/Articulos/es67905.pdf. Acesso em 01 de out. (2015).

Barney, J. Firm resources and sustained competitive advantage Journal of Management, v.17, n.1, p.99-120, (1991).

Iida, Itiro. Ergonomia projeto e produção. 2. ed. São Paulo: Editora Blucher, (2005).

Lee, J. Exploratory study of external technology transfer between public research institute and small, and medium-sized firms: The case of Korea. Dissertação apresentada à Faculty of the graduate school of the university of missouri-rolla, (2001).

Kitchenham, B. & Charters, S. Guidelines for performing systematic literature reviews in software engineering, Technical Report EBSE-2007-01, School of Computer Science and Mathematics, Keele University, (2007).

Kogut, B.; Zander, U. Knowledge of the firm, combinative capabilities, and the replication of technology. Organization Science, v.3, n.3, p.383-397, p.(1992).

Quinn, J.B.; Baruch, J.J.; Zien, K.A. Innovation explosion: using intellect and software to revolutionize growth strategies. New York: Free Press, (1997).

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Publicado

06.11.2015

Como Citar

Cypriano, C., Batista, H. F., Fornaciari, J. R., & Freitas, R. R. de. (2015). GESTÃO DO CONHECIMENTO NO RAMO FARMACÊUTICO, SÃO MATEUS, ESPÍRITO SANTO, BRASIL. Brazilian Journal of Production Engineering, 1(1), 1–4. Recuperado de https://periodicos.ufes.br/bjpe/article/view/EO13