ANÁLISE DOS PROBLEMAS DE CONGESTIONAMENTO DOS REFEITÓRIOS DE UMA USINA SIDERÚRGICA
Resumo
Os refeitórios industriais são estabelecimentos do ramo alimentício cada vez mais presentes no mundo contemporâneo. Os funcionários procuram durante a refeição: ambiente agradável, higiênico, confortável, alimentação nutritiva, de qualidade e variada. Já os empregadores buscam a integração entre os empregados, praticidade no fornecimento do serviço e redução de custos. Entretanto, esses empreendimentos tendem a apresentar filas, uma vez que a chegada dos funcionários ocorre em grupos em um curto espaço de tempo, necessitando do uso das técnicas de teoria de filas com simulação computacional para obter medidas de desempenho apropriadas. Inserindo-se neste contexto, o presente trabalho buscou estudar o comportamento dos refeitórios de uma Usina Siderúrgica, por meio da coleta de dados quantitativos e pesquisa bibliográfica. A teoria de filas foi aplicada por meio do software de simulação Arena a fim de definir a taxa ocupacional ideal durante os piores cenários da empresa em estudo que ocorrem durante os períodos de parada de usina. Os resultados obtidos possibilitaram compreender a situação atual de ocupação dos 6 refeitórios. Posteriormente foi determinado os refeitórios em estudo são suscetíveis de reforma, de modo que pudessem operar com taxa ocupacional máxima de 95%, além de possibilitar uma redução de 11,25% no número de cadeiras estimados pela empresa para reforma anteriormente. Com isso obteve-se como resultado uma redução total de custos de planejamento do projeto em torno de R$ 3 milhões de reais. Deste modo, o estudo de caso realizado apresentou resultados relevantes quanto ao atendimento dos funcionários dentro dos padrões de qualidade e diminuição de custos.
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Referências
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Publicado
18.07.2016
Como Citar
Pereira, A. L., do Amaral Reis, V. G., Tosta, M. de C. R., & Cuzzuol, J. (2016). ANÁLISE DOS PROBLEMAS DE CONGESTIONAMENTO DOS REFEITÓRIOS DE UMA USINA SIDERÚRGICA. Brazilian Journal of Production Engineering, 2(1), 53–71. Recuperado de https://periodicos.ufes.br/bjpe/article/view/PO01_2016
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