LEJANA, A INSTÂNCIA DO OUTRO NÃO DISTANTE
DOI:
https://doi.org/10.47456/contexto.v%25vi%25i.6728Abstract
Uma leitura do conto "Lejana" de Julio Cortázar, analisando o duplo, nesse conto, numa perspectiva filosófica em que o duplo é percebido como uma relação de alteridade, ou seja, a visão, a descoberta do outro que habita o eu, num processo contínuo e crescente, que tem sua culminância no momento em que o eu sente-se verdadeiramente como o outro.Downloads
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19-12-2005
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Artigos (Dossiê)
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