SANCHO PANZA AND THE ETHICAL/MORAL NORM IN DON QUIXOTE
DOI:
https://doi.org/10.47456/contexto.v%25vi%25i.13316Resumen
This article examines the character of Sancho Panza in Cervantes’s Don Quixote. The argument is that Sancho emerges as the personification of the work’s ethical and moral norm. The method is to identify specific textual clues that support this idea. For example, Sancho most respects Don Quixote and does not mock or dehumanize him. This is signaled textually by the phrase Sólo Sancho …, Only Sancho …, and by the fact that he is the only character in the work who is described as having a buen natural, an innate goodness. This stands out in contrast to other characters, such as the local priest and barber, Dorotea, and the Canon of Toledo, who play tricks at his expense, laugh openly at him, and treat him like a dog. In Part II of the novel Sancho is the protagonist; he speaks most often and is most admirable.
KEYWORDS: Sancho Panza. Cervantes. Norm. Ethics. Moral.
Este artigo analisa o personagem cervantino Sancho Pança. O argumento é de que Sancho emerge como a personificação da norma ética e moral da obra. O método empregado é a identificação de pistas textuais específicas que apoiam essa ideia. Por exemplo, Sancho respeita Dom Quixote e não zomba dele ou o desumaniza. Isso é sinalizado textualmente pela frase solo Sancho ..., (somente Sancho ... ) e pelo fato de que ele é o único personagem na obra que é descrito como tendo um buen natural (uma bondade inata). Tal fato se destaca quando em contraste com outros personagens, como o padre local e o barbeiro, Doroteia, e o Cônego de Toledo, que pregam peças à sua custa, riem abertamente dele e o tratam como um cão. Na Parte II do romance Sancho é o protagonista; ele fala com mais frequência e é mais admirável.
PALAVRAS-CHAVE: Sancho Pança. Cervantes. Norma. Ética. Moral.Descargas
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