POESIA QUE BRINCA COM A MORTE. FAREWELL (1996) DE DRUMMOND

Autores/as

  • Juliano Carrupt do Nascimento UFF

DOI:

https://doi.org/10.47456/contexto.v%25vi%25i.6531

Resumen

Este trabalho pretende investigar a construção poética da morte no livro Farewell de Carlos Drummond de Andrade, com o objetivo de demonstrar a maneira com que o poeta, ao usar clichês retóricos do Romantismo, deu outro significado à morte e à alma. Nos poemas “Carne envilecida” e “Desligamento”, Carlos Drummond de Andrade ironiza a concepção mágica com que os poetas que escreviam sob a égide romântica elaboravam a alma e a morte, tornando lúdica aquela concepção. Os poemas provocam o riso no leitor, ao mesmo tempo em que impõem a reflexão estética acerca das retóricas poéticas do Romantismo e do Modernismo brasileiros.

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Publicado

20-12-2011

Número

Sección

Artigos (Clipe Especial: Poesia Contemporânea [Anos 1980 ao século XXI])