A QUESTÃO DA INEXAURABILIDADE DO TEXTO. O FRÜHROMANTIK E A ESCRITURA DERRIDIANA
DOI:
https://doi.org/10.47456/contexto.v%25vi%25i.6535Resumen
A partir das concepções estéticas dos Românticos de Jena, apontamos para a configuração do novo cenário crítico que desaloja o discurso filosófico como expressão de um conteúdo seguro, fixo e livre das ambiguidades da linguagem figural. Nossa hipótese é a de que, já no conceito de símbolo schellinguiano ocorre a problematização em torno da opacidade do texto. Abordando ainda em que medida esta problematização em torno da linguagem perdura na contemporaneidade, aludimos ao pensamento de Derrida, que aponta para a ilusão contida na pretensão de formular uma linguagem depurada, inequívoca e sem ambiguidades, criando assim um novo espaço na relação entre arte e filosofia, uma vez que agora, o próprio texto enquanto entidade neutra e fechada será questionado.Descargas
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20-12-2011
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