RESSONÂNCIAS DE NOVE RUMORES DO MAR NA POESIA AÇORIANA
DOI:
https://doi.org/10.47456/contexto.v%25vi%25i.8249Resumo
RESUMO: Este artigo refletirá sobre a poesia açoriana contemporânea presente na antologia Nove rumores do mar (1999). Apresentaremos as questões e as polêmicas que envolvem a escrita literária no arquipélago dos Açores com relação à literatura portuguesa ao longo dos tempos e realizaremos a leitura dos poemas “Pátria, Mátria”, de Avelina da Silveira, “Pêndulo”, de J. Tavares de Melo e “Como tenuíssima espuma de luz”, de Eduíno de Jesus. Analisaremos e pontuaremos as marcas da emigração, da insularidade e da metapoesia a partir de estudos recentes acerca dessas temáticas e da própria contextualização sócio-histórica a que tais poemas se referem, a fim de ecoar os rumores dessa coletânea nas produções poéticas do início do século XXI.
PALAVRAS-CHAVE: Poesia açoriana contemporânea. Nove rumores do mar – Poesia açoriana. Avelina da Silveira – Poesia açoriana. J. Tavares de Melo – Poesia açoriana. Eduíno de Jesus – Poesia açoriana.
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