Estados de Arte e Temporalidades Incomuns: arte pública na via UERJ/Mangueira
DOI:
https://doi.org/10.47456/rf.v1i12.11262Resumo
Na interação dialógica entre universidade e favela se fundamentam processos experimentais de comunalidade. A universidade, promotora de reflexões e ações, fomenta a própria comunidade acadêmica e seu entorno, como a Mangueira, na proposição de práticas estéticas efêmeras em formas presenciais. Os encontros se desdobram por multiplicidades heterotópicas. Passagens, escadas, casas, platôs e jardins emergem em deslocamentos espaço-temporais por situações de arte: tráfego de tempos variados, heterocronias em associações de sujeitos diversos por temporalidades múltiplas.
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