Estados de Arte e Temporalidades Incomuns: arte pública na via UERJ/Mangueira

Autores

  • Isabela Frade UERJ
  • Jonatas Martin Puga UERJ

DOI:

https://doi.org/10.47456/rf.v1i12.11262

Resumo

Na interação dialógica entre universidade e favela se fundamentam processos experimentais de comunalidade. A universidade, promotora de reflexões e ações, fomenta a própria comunidade acadêmica e seu entorno, como a Mangueira, na proposição de práticas estéticas efêmeras em formas presenciais. Os encontros se desdobram por multiplicidades heterotópicas. Passagens, escadas, casas, platôs e jardins emergem em deslocamentos espaço-temporais por situações de arte: tráfego de tempos variados, heterocronias em associações de sujeitos diversos por temporalidades múltiplas.

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Publicado

23-10-2015

Como Citar

Frade, I., & Puga, J. M. (2015). Estados de Arte e Temporalidades Incomuns: arte pública na via UERJ/Mangueira. Farol, 10(12), 46–50. https://doi.org/10.47456/rf.v1i12.11262

Edição

Seção

Artigos