Arte, formação e transformação na trajetória de três artistas brasileiros contemporâneos
DOI:
https://doi.org/10.47456/rf.v1i23.34032Palavras-chave:
Arte contemporânea, Arte educação, Arte em contexto, artivismoResumo
Arte, formação e transformação são as linhas de fuga das entrevistas realizadas a três artistas brasileiros contemporâneos: Jorge Menna Barreto, Graziela Kunsch e Fábio Tremonte. A obra de Jorge Menna Barreto desenha possibilidades para respondermos essa pergunta. Instaurando-se nas fronteiras entre arte e vida, seus projetos, entrelaçados com uma forte vocação educativa, tratam o pensamento poético e artístico a partir das noções de diversidade e florestidade. O caráter formador e transformador da arte é também determinante para a artista, ativista, professora e pesquisadora Graziela Kunsch. Sua produção relaciona-se intimamente com contextos político-sociais e permite refletir sobre as possibilidades de se aportar mudanças à sociedade, uma vez que promove questionamentos capazes de incitar transformações sociais. Fábio Tremonte fala de suas proposições artísticas e de um “fazer-junto” em tempos de pandemia. Partindo da sua experiência prévia da Escola da Floresta, em que propõe uma ecologia de saberes como contraponto ao domínio epistemológico vindo do norte, o artista explica seus novos projetos.
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