Dona Dominga
para além das escadarias do poder
DOI:
https://doi.org/10.47456/rf.v19i28.40098Palavras-chave:
monumento, memória, gênero, arte pública, resistênciaResumo
A pesquisa se propõe adentrar no aspecto humano dos monumentos públicos na cidade de Vitória, e possivelmente, comprovar a existência de uma aura mortal, existente no maciço aparentemente invisível. Investigará Dona Dominga, a estátua e ao mesmo tempo, Dominga, a mulher. Conhecida por seus contemporâneos, porém, praticamente invisibilizada ao longo do tempo em que "jaz" nas escadarias do palácio do governo capixaba, resistente enquanto bronze, viva enquanto mulher. Nesse contexto, será fundamental o "diálogo" com o autor da obra o italiano radicado em Vitória, Carlo Crepaz.
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