Do peito da pele e Yorùbáiano

reflexões acerca da arte como local de existência

Autores

DOI:

https://doi.org/10.47456/rf.v19i28.43448

Palavras-chave:

Coletivo Rachadura Visual, Ayrson Heráclito, Yorùbáiano, existências mínimas

Resumo

Do peito da pele, videoinstalação do coletivo Rachadura Visual e Yorùbáiano de Ayrson Heráclito são obra e exposição que confrontam o cristianismo ao mesmo tempo que defendem a existências de corpos queers, pretos e o sagrado afro-brasileiro. Associadas às teorias de Georges Didi-Huberman, David Lapoujade e Étienne Souriau, o artigo irá entender os artistas como advogados e funâmbulos que conferem as existências levantadas em suas feituras artísticas o direito de ser real, colocando a arte como o local possível manter e garantir determinados modos existência.

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Biografia do Autor

Rafaela Maria Martins da Silva, Universidade do Estado de Santa Catarina

Doutoranda em Artes Visuais pelo PPGAV-UDESC (2021); Mestre na linha de Teoria e História das Artes Visuais no PPGAV-UDESC (2019), SC; bolsista CAPES; licenciada em Arte pela Fundação Dracenense de Ensino e Cultura/Unifadra em Dracena, São Paulo(2016). Atuou como arte educadora na rede Estadual de Educação de São Paulo (2014), do Mato Grosso do Sul (2014-17) e de Santa Catarina (2019-2021).

Referências

CAMPOS, Marcelo et al. Ayrson Heráclito: Yorùbáiano. São Paulo: Pinacoteca do Estado, 2022.

DIDI-HUBERMAN, Georges. Sobrevivência dos Vaga-Lumes. Belo Horizonte: UFMG, 2011.

___________. Sobre o fio. Trad. Fernando Scheibe. Desterro: Cultura e Barbárie, 2019.

LAPOUJADE, David. As existências mínimas. São Paulo: N-1 Edições, 2017.

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Publicado

10-01-2024

Como Citar

Silva, R. M. M. da. (2024). Do peito da pele e Yorùbáiano: reflexões acerca da arte como local de existência. Revista Farol, 19(28), 91–99. https://doi.org/10.47456/rf.v19i28.43448

Edição

Seção

Seção Temática