“Primitivo” e “naïf” na exposição Lirismo Brasileiro / 68

Autores

DOI:

https://doi.org/10.47456/rf.v20i31.46076

Palavras-chave:

arte “naïf”, exposições, narrativas

Resumo

As classificações “naïf” e “primitivo” no circuito artístico da década de 1960, no Brasil, estavam, entre outras, vinculadas a produções voltadas ao popular. O artigo analisa essas classificações nos discursos empreendidos na mostra Lirismo Brasileiro / 68, ocorrida em 1968, em Lisboa. Para isso, reflete-se sobre o que o Itamaraty, ao organizar a mostra, nomeou de lirismo brasileiro e qual ideia de Brasil foi apresentada, tratando-se de um contexto ditatorial.

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Biografia do Autor

Gabriela Kalindi Daduch Lima, UnB

Bacharel em Museologia pela Universidade de Brasília. Interesse em Teoria e História da Arte, Ciência da Informação e áreas afins. Pesquisa com enfoque em arte popular.

Emerson Dionisio Oliveira, UnB

Possui graduação em Comunicação Social pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1995), mestrado em Historia da Arte e da Cultura pela Universidade Estadual de Campinas (1998). Doutorado pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade de Brasília (2009). Pós-doutorado na Universidad Autónoma de Madrid (2024). Professor Associado do Departamento de Artes Visuais, Instituto de Artes da Universidade de Brasília. 

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Ilustração em tons de verde e preto de busto de mulher com óculos escuros e duas faixas rosa caindo na frente dos óculos e atravessando a imagem até a parte inferior. Na parte superior, lê-se os créditos da revista em branco. Na parte inferior, o logo da Farol.

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Publicado

28-12-2024

Como Citar

Lima, G. K. D., & Oliveira, E. D. G. de. (2024). “Primitivo” e “naïf” na exposição Lirismo Brasileiro / 68. Farol, 20(31), 161–171. https://doi.org/10.47456/rf.v20i31.46076

Edição

v. 20 n. 31 (2024)

Seção

Artigos

Licença

Copyright (c) 2024 Gabriela Kalindi Daduch Lima, Emerson Dionisio Oliveira

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