The History of White-Brazilian Art and the Limits of Black Humanity
DOI:
https://doi.org/10.47456/rf.v17i24.36351Keywords:
afro-brazilian art, art history, whitenessAbstract
This article aims to present the concept of white-Brazilian art history from a critical reading of the tradition erected by an epistemologically Eurocentric art literature. Based on this diagnosis, we intend to point out paths for the construction of a democratic environment to incorporate narratives that were obliterated by the colonial project.
Downloads
References
AMANCIO, Kleber. Reflexões sobre a pintura de Arthur Timotheo da Costa. 2016. Tese de doutoramento em História Social. São Paulo, FFLCH-USP.
AMARAL, Aracy. Artes plásticas na Semana de 22. 5. ed. São Paulo: Editora 34, 1998.
AMARAL, Aracy. “Um inventário Necessário e Algumas Indagações: a Busca da Forma e da Expressão na Arte Comtemporânea.” In ARAÚJO, Emanuel (org.). A mão afro-brasileira. Significado da contribuição artística e histórica. 2. ed. revista e ampliada São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo/ Museu Afro Brasil, 2010. Vol.II. p.10.
BAROLSKY, Paul. A brief history of the artist from God to Picasso. University Park, PA: Pennsylvania State University Press, 2010.
BENJAMIN, Roger. Orientalist Aesthetics: Art, Colonialism, and French North Africa, 1880-1930. Berkeley: University of California Press, 2003.
BLOCH, March. Introdução à História. Lisboa: Europa-América, 1974.
BITTENCOURT, Renata. Um dândi negro: o retrato de Arthur Timótheo da Costa de Carlos Chambelland. 2015. Tese de doutoramento em História da Arte. Campinas, IFCH-UNICAMP.
CARDOSO, Rafael. “A história da arte e outras histórias”. Cultura Visual, n. 12, outubro/2009, Salvador: EDUFBA, p. 105-113.
___. ‘The Problem of Race in Brazilian Painting, c. 1850–1920”. Art History. June, 2015.
CHEETHAM, Mark. Kant, Art and Art History: Moments of Discipline. New York, Cambridge University Press, 2001.
CÉSAIRE, Aimé. Discours sur le colonialisme. Reclame, 1950.
ÇEYLIK, Zenep. “Colonialism, Orientalism and the Canon”. In BORDEN, Iain & RENDELL, Jane. Intersections: Architectural Histories and Critical Theories. Routledge, London and New York, 2000.
CHIARELLI, Tadeu. “De Anita à academia: para repensar a história da arte no Brasil”. Novos estud. - CEBRAP no.88 São Paulo Dec. 2010.
CHRISTO, Maraliz de Castro Vieira. “Algo além do moderno: a mulher negra na pintura brasileira no início do século XX”. 19&20, Rio de Janeiro, v. IV, n. 2, abr. 2009.
CLARK, T. J. A pintura da vida moderna: Paris na arte de Manet e seus seguidores. São Paulo: Companhia das letras, 2004.
___ Modernismos: ensaios sobre política, história e teoria da arte. São Paulo: Cosac & Naify, 2007.
COSTA, Raquel. “Após o fim da arte europeia: uma análise decolonial do pensamento sobre a produção artística”. Dois pontos. Curitiba, São Carlos, volume 15, número 2, p. 89-98, setembro de 2018.
CUNHA, Marcelo N. Bernardo da; NUNES, Eliene & SANDES, Juipurema A. Sarraf. “Nina Rodrigues e a Constituição do Campo da História da Arte Negra no Brasil”. Gazeta Médica da Bahia, 2006; 76 (Suplemento 2):23-28.
DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2017.
FANON, Frantz. Peau noire, masques blancs. Paris: Éditions du Seuil, 1952.
FIEDLER, Konrad. Escritos sobre Arte. Madrid, Visor, 1991.
GINZBURG, Carlo. Il giudice e lo storico: considerazioni in margine al processo Sofri. Torino: Einaudi, 1991.
GOMBRICH, Ernest. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
GONZAGA DUQUE ESTRADA, Luiz. A arte brasileira: pintura e esculptura. Rio de Janeiro: H. Lombaerts, 1888.
GROSFOEGEL, Ramon & BERNARDINO-COSTA, Joaze. Decolonialidade e perspectiva negra. Revista Sociedade e Estado – Volume 31 Número 1 Janeiro/Abril 2016.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro, DP & A, 2006.
HOLLY, Michael Ann. Panofsky and the foundations of Art History. Ithaca: Cornell University Press, 1984.
LE GOFF, Jacques. História e Memória. 5ª Ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 2010.
LEITE, José Roberto Teixeira. Dicionário crítico da pintura no Brasil. Rio de Janeiro: Artlivre, 1988.
LOTIERZO, Tatiana. Contornos do (In)visível: Racismo e Estética na Pintura Brasileira (1850-1940). São Paulo: EDUSP, 2017.
MARTINEAU, Jarret. & RITSKES, Eric. “Fugitive indigeneity: Reclaiming the terrain of decolonial struggle through Indigenous art”. In: Decolonization: Indigeneity, Education & Society Vol. 3, No. 1, 2014, pp. I-XII.
NASCIMENTO, Abdias. “Carta a dacar”. In: Tempo. Rio de Janeiro-Abril, 1966, pp. 97-106.
NAVES, Rodrigo. A forma difícil: ensaios sobre arte brasileira. Edição revista e ampliada. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
NUNES, Eliene. “Raimundo Nina Rodrigues, Clarival do Prado Valladares e Marianno Carneiro da Cunha: três historiadores da arte afro-brasileira”. In CADERNOS DO MAV - EBA – UFBA, pp. 109-122.
PANOFSKY, Erwin. Significado nas artes visuais. São Paulo, Perspectiva, 2009.
PEDROSA, Mário. “Da missão francesa: seus obstáculos políticos” In ARANTES, Otília. (org.) Mario Pedrosa: Acadêmicos e Modernos. Textos Escolhidos III. São Paulo, Edusp, 1998.
POTTS, Alex. Flesh and the ideal: Winckelmann and the origins of art history. New Haven: Yale University Press, 1994.
RAMOS, Arthur. “Arte negra no Brasil”. In: Cultura, v. 1, n. 2, Rio de Janeiro: 1949. pp 189-212.
RANKIN, Elizabeth. “Recoding the canon: Towards greater representivity in South African art galleries”. Social Dynamics: A journal of African studies. Volume 21, 1995 - Issue 2.
RIEGL, Alois. Historical grammar of the visual arts. New York: Zone Books, 2004.
ROSA, Luisa Günther. Neoconcretismo: manifesto e práxis. 2007. 104 f. Dissertação (Mestrado em Sociologia). Universidade de Brasília, Brasília, 2007.
RUBENS, Carlos. Pequena história das artes plásticas no Brasil. São Paulo: Editora Nacional, 1941.
SAID, Edward W. Orientalism. New York: Pantheon Books, 1978.
SALUM, Marta Heloísa Leuba. “Cem anos de arte afro-brasileira”. In NEYT, FRANÇOIS; VANDERHAEGHE, Catherine; MUNANGA, Kabengele; SALUM, Marta Heloísa Leuba. Arte afro-brasileira. São Paulo: Associação Brasil 500 Anos Arte Visual: Fundação Bienal de São Paulo, 2000. p.112-121.
SCHAPIRO, Meyer. A arte moderna: séculos XIX e XX: ensaios escolhidos. São Paulo: EDUSP, 2010.
SCHUCMAN, Lia Vainer. Entre o encardido, o branco e o branquíssimo: branquitude, hierarquia e poder na Cidade de São Paulo. São Paulo: Annablume, 2014.
SCHWARCZ, Lilia. O sol do Brasil: Nicolas-Antoine Taunay e as desventuras dos artistas franceses na corte de d. João. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
SQUEFF, Letícia. Revendo a Missão Francesa: A missão artística de 1816, de Afonso D'escragnolle Taunay. Anais do Encontro de História da Arte da UNICAMP, 2006.
SPIVAK, Gayatri. Pode o subalterno falar?. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010.
TROUILLOT, Michel-Rolph. Silencing the Past: Power and the Production of History. Boston: Beacon Press, 1995.
VALLADARES, Clarival do Prado. Paisagem rediviva. Salvador: Imprensa Oficial da Bahia, 1962.
___. “Agnaldo Manoel dos Santos: Origem e Revelação de um escultor primitivo”. In Afro-Ásia, 14, 1983.
VERMEERSCH, Paula. 2012. 268fls. Notas de um estudo critico sobre A Arte Brasileira, de Luiz Gonzaga Duque Estrada. Dissertação de Mestrado em História da Arte. Campinas, IFCH-UNICAMP.
WARBURG, Aby. Histórias de fantasma para gente grande: escritos, esboços e conferências. São Paulo, Companhia das Letras, 2015.
WHITE, Hayden. Metahistory: the historical imagination in nineteenth century Europe. Baltimore: Johns Hopkins University Press, 1973.
WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte: o problema da evolução dos estilos na arte mais recente. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
MUKHERJI, Parul Dave. Whither Art History: Whither Art History in a Globalizing World. The Art Bulletin Vol. 96, No. 2 (June 2014), pp. 151-155.
ZANINI, Walter. História Geral da Arte No Brasil. São Paulo : Instituto Walther Moreira Salles : Fundação Djalma Guimarães, 1983. 2 vol.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
The authors of works submitted to Revista Farol authorize their publication in physical and electronic media, solely for academic purposes, and may be reproduced as long as the source is cited. They attest to their originality, authorship and originality.