Espírito Oitenta
DOI:
https://doi.org/10.47456/rf.v1i15.13444Resumen
Embora a década de 1980 surja, no âmbito da crítica de arte, como uma questão eminentemente alemã, a sua iminência, no âmbito da produção artística, seguida por uma polêmica teórica associada, surge também como um fenômeno caracteristicamente norte-americano, italiano e brasileiro. Para além de mera tendência reativa ao experimentalismo e ao conceitualismo das décadas anteriores,
significou uma decisiva ruptura geracional, não apenas metodológica, senão paradigmática com a lógica moderna da arte. O rastreamento crítico-analítico deste rompimento no Espírito Santo é imperativo.
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