Quando a violência toca

a paisagem sonora na recepção da obra de arte

Autores

DOI:

https://doi.org/10.47456/rf.v20i31.47180

Palavras-chave:

paisagem sonora, escuta ativa, Marcelo Gandini

Resumo

O som ambiente de um espaço expositivo pode vir a exercer influência na apreensão da obra de arte? Através de Schafer (1977) com o seu conceito de paisagem sonora - e apoiados em Cage (1961) no seu conceito de escuta ativa Cage (1961) -, faremos uma interlocução com a exposição “Projéteis” (2009) de Marcelo Gandini. O som se torna parte ativa da obra, criando um ambiente imersivo que vai além da visualidade, promovendo uma interação mais profunda com o espaço e intensificando a experiência estética e emocional da obra.

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Biografia do Autor

Paula Guerra, Universidade do Porto/Griffith Center for Social and Cultural Research

Professora Associada de Sociologia na Universidade do Porto e Investigadora no Instituto de Sociologia da mesma Universidade. Paula é Professora Associada Adjunta do Griffith Centre for Social and Cultural Research da Griffith University na Austrália. É ainda investigadora do CITCEM – Centro de Investigação Transdisciplinar Cultura, Espaço e Memória, do Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território (CEGOT) e do DINÂMIA'CET – Iscte, Centro de Estudos sobre a Mudança Socioeconómica e o Território. É fundadora/coordenadora da Rede Todas as Artes: Rede Luso-Afro-Brasileira de Sociologia da Cultura e das Artes e da KISMIF (kismifconference.com e kismifcommunity.com). É presidente da International Association for the Study of Popular Music (IASPM) Portugal e vice-coordinator da Research Network de Sociologia da Arte da European Sociological Association. Paula é editora-chefe (com Andy Bennett) da revista da SAGE DIY, Alternative Cultures and Society.

Jaqueline Torquatro de Oliveira , CAPES/UFES

Bacharela em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal do Espírito Santo (2013), graduanda no curso de bacharelado em Artes Plásticas da UFES e mestranda em Artes da mesma instituição; pesquisadora do Laboratório de Extensão e Pesquisa em Artes da UFES, LEENA, com foco na pesquisa e catalogação da arte pública capixaba.; bolsista CAPES

Jovani Dala , CAPES/UFES

Mestranda no Programa de Pós-graduação em Artes da Universidade Federal do Espírito Santo, Bolsista CAPES, Bacharel em Artes Plásticas(2022) pela Universidade Federal do Espírito Santo, Licenciada em Artes(2023) pela UNIASSELVI. Integrante do Coletivo artístico Ato Falho. Pesquisadora nos grupos: Grupo de Pesquisa e Extensão de Estudos da Paisagem (GPEEP), Processos Criativos em Gravura e no LEENA - Laboratório de Extensão e Pesquisa em Artes.

Rosely Kumm, FAPES/UFES

Artista, licenciada em Artes Visuais pela UFES, arte educadora e pesquisadora no Laboratório de Extensão e Pesquisa em Artes - LEENA/UFES.

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Ilustração em tons de verde e preto de busto de mulher com óculos escuros e duas faixas rosa caindo na frente dos óculos e atravessando a imagem até a parte inferior. Na parte superior, lê-se os créditos da revista em branco. Na parte inferior, o logo da Farol.

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Publicado

28-12-2024

Como Citar

Guerra, P., Oliveira , J. T. de, Dala , J., & Kumm, R. (2024). Quando a violência toca: a paisagem sonora na recepção da obra de arte. Farol, 20(31), 44–64. https://doi.org/10.47456/rf.v20i31.47180

Edição

v. 20 n. 31 (2024)

Seção

Seção Temática

Licença

Copyright (c) 2024 Paula Guerra, Jaqueline Torquatro de Oliveira , Jovani Dala , Rosely Kumm

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