Bosquejo de una crítica de la comprensión fetichista de la formación del estado de Espírito Santo como “formación económica”

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.7147/GEO30.30113

Palabras clave:

modernización de Espírito Santo, fetichismo, formación económica de Espírito Santo.

Resumen

En los últimos 40 años, se ha formado una cantidad considerable de investigacións sobre el tema de la “formación económica” de Espírito Santo que, a través de la categoría de modernización, contribuyeron a consolidar una cierta interpretación del proceso de desarrollo de capixaba que lo hizo positivo no solo en la comprensión académica de esta “formación económica”, sino también en sentido común. Asumiendo que esta positivización reafirma el carácter fetichista de esta categoría y el tema en cuestión, nuestro objetivo fue identificar los enfoques que los respaldan y proponer una nueva contribución teórica para su comprensión. Para lograr esta tarea, utilizamos dos estudios de Historia Económica preparados por Gabriel Bittencourt, profesor e investigador vinculado al Departamento de Historia de la Universidad Federal de Espírito Santo.

Palabras-clave: modernización de Espírito Santo; fetichismo; formación económica de Espírito Santo.

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Biografía del autor/a

Luiz Antônio Evangelista de Andrade, Instituto Federal do Espírito Santo - Campus Guarapari

Possui graduação em Geografia pela Universidade Federal de Minas Gerais (2007). É mestre em Geografia (2010) e doutor em Geografia pela Universidade Federal de Minas Gerais (2017). Atualmente é professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto Federal do Espírito Santo - Campus Guarapari. Tem experiência na área de Geografia e educação, com ênfase em estudos urbanos e políticas sociais, atuando principalmente nos seguintes temas: crítica da dissociação-valor e crise do trabalho; urbanização e reprodução social.

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Publicado

08-07-2020

Cómo citar

EVANGELISTA DE ANDRADE, Luiz Antônio. Bosquejo de una crítica de la comprensión fetichista de la formación del estado de Espírito Santo como “formación económica”. Geografares, Vitória, Brasil, n. 30, p. 8–31, 2020. DOI: 10.7147/GEO30.30113. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/geografares/article/view/30113. Acesso em: 17 ago. 2024.