Ecología política del ordenamiento territorial y las áreas protegidas. Encrucijadas en la implementación del Sistema Local de Áreas Protegidas en el Municipio de Santa Rosa de Osos, Antioquia, Colombia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.47456/geo.v4i38.44803

Palabras clave:

ordenamiento territorial, áreas protegidas, capitalismo

Resumen

Este artículo examina la interacción entre el ordenamiento territorial y la preservación de la naturaleza en Colombia enfocándose en Santa Rosa de Osos, Antioquia. Destaca cómo las dinámicas socioeconómicas influyen en la gestión de los recursos naturales, donde la conservación de la naturaleza choca y se adapta a los intereses económicos. Se identifican actores diversos, como el Estado, empresas y comunidades locales, con agendas divergentes que evidencian tensiones entre la preservación de la naturaleza y la expansión capitalista. Se muestran las encrucijadas por las que el Sistema Local de Áreas Protegidas de Santa Rosa de Osos ha venido pasando, especialmente en localidades donde las confrontación entre las ideas de preservación de la naturaleza y la expansión del capital bajo formas depredadoras viene incrementando. Se plantea cómo el ordenamiento territorial estatal a menudo no refleja la realidad ni comprende la dinámica territorial, cuestionando su efectividad.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

John Dairo Zapata Ochoa, Universidade de Antioquia, Colômbia

Doutor e Mestre em Geografia na Área de Análise Ambiental e Dinâmica Territorial pela Universidade Estadual de Campinas, Brasil. Especialista em Educação Ambiental pela Universidade Pontifícia Bolivariana e Engenheiro Ambiental pela Universidade de Medellín.

Trabalhou como diretor em projetos de implementação de Sistemas Locais de Áreas Protegidas (2017-2021), coordenador da Área de Dinâmicas Territoriais e Ambientais na Corporación Centro de Ciencia y Tecnología de Antioquia (2015-2017) e como Profissional Ambiental e de Assuntos Étnicos na Unidade de Restituição de Terras (2014). Foi coordenador Regional para o Norte de Antioquia no projeto Planos Viales Subregionales Participativos (2013) e, em 2012, trabalhou como profissional social no projeto Rede Social de Monitoramento para Alertas Precoce, REDSOMAT, na Faculdade de Engenharia da Universidade de Antioquia. Foi Diretor de Desenvolvimento Rural e Ambiental (UMATA) do Município de Santa Rosa de Osos de 2008 a 2011 e assessor em projetos de educação ambiental relacionados com o recurso hídrico (2010).

É cofundador do Festival de Cinema Ambiental Voces e membro do Grupo de Trabalho Acadêmico em Pensamento Ambiental da Universidade Nacional de Colômbia, Sede Manizales. Desde 2013, tem atuado como professor ocasional e de cátedra em diversas universidades de Medellín (Institución Colegio Mayor de Antioquia, Universidade de Antioquia e Universidade de San Buenaventura) nas áreas de Planejamento e Gestão Ambiental, Gestão de Áreas Protegidas, estratégias de conservação e Ordenamento Ambiental do Território.

Atualmente, é professor temporario em tempo integral na Universidade de Antioquia. Membro de la Red de Colectivos de Estudios sobre Pensamiento Latinoamericano- Red CEPELA. Participa da coordenação das Escolas de Arte e Paz no componente de Agroecologia e Território do Festival Selva Adentro.

 

Citas

COLÔMBIA. Lei nº 1955, de 25 de mayo de 2019. Plan Nacional de Desarrollo 2018-2022 Pacto por Colombia, Pacto por la Equidad. Congreso de Colombia, 2019.

COLÔMBIA. Ley 135 sobre reforma social agraria. Diario Oficial, XCVIII, n.º 30691, 20 de diciembre de 1961, p. 801.

COLÔMBIA. Ley 2 sobre economía forestal de la nación y conservación de recursos naturales renovables. Diario Oficial, XCV, n.º 29861, 27 de enero de 1959, p. 1.

CORNETTA, A. Modernização ecológica, políticas territoriais e ajustes na produção: uma discussão sobre a fronteira agrícola frente às mudanças climáticas. Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros, Seção Três Lagoas, v. 1, p. 112, 2019.

DEPARTAMENTO NACIONAL DE PLANEACIÓN (DNP). CONPES, 4050. Política para la consolidación del Sistema Nacional de Áreas Protegidas - SINAP. Bogotá, D.C., 27 de septiembre de 2021.

DEPARTAMENTO NACIONAL DE PLANEACIÓN (DNP). Lineamientos de política y Programa Nacional de Pago por Servicios Ambientales para la construcción de paz. Bogotá, 2017.

DIARIO OFICIAL. AÑO LXXVI. N. 24419. 22, julio, 1940. Pág. 13.

HARVEY, D. A produção capitalista do espaço. São Paulo: Annablume, 2005.

HARVEY, D. Diecisiete contradicciones y el fin del capitalismo. 1a. ed. Quito: Instituto de Altos Estudios Nacionales del Ecuador (IAE), 2014. 294 p.

HARVEY, D. Justicia, naturaleza y la geografía de la diferencia. 1a. ed. Quito: Instituto de Altos Estudios Nacionales del Ecuador - IAE, 2018. 578 p.

KELLY, M.; LEAL, C.; WAKILD, E.; VON HARDENBERG, W. G. The nature state. In: HARDENBERG, W. G.; KELLY, M.; LEAL, C.; WAKILD, E. (eds.). The nature state: Rethinking the history of conservation. London: Routledge, 2017. p. 1-15. DOI: https://doi.org/10.4324/9781315195636-1

LEAL, C. Breve historia de los parques nacionales de Colombia, 1948-2003. Naturaleza y Sociedad. Desafíos Medioambientales, v. 2, p. 23-49, 2022. Disponível em: https://doi.org/10.53010/nys2.02. Acesso em: 14 mar. 2023. DOI: https://doi.org/10.53010/nys2.02

LEAL, C. “Un tesoro reservado para la ciencia. El inusual comienzo de la conservación de la naturaleza en Colombia (décadas de 1940 y 1950)”. Historia Crítica, n.º 74, 2019. Disponível em: http://journals.openedition.org/histcrit/1608. Acesso em: 14 mar. 2023.

LEÓN-PARRA, A.; CORTÉS-GÓMEZ, A.; GUTIÉRREZ-CHACÓN, C.; SOLANO-GUTIÉRREZ, C. L.; FAGUA-GONZÁLEZ, G.; LÓPEZ-FRANCO, M.; FRANCO, O. (Eds). Parques Nacionales Cómo Vamos - PNCV: “Los Parques Nacionales Naturales colombianos: amenazas y oportunidades para su gestión. Informe 2023”. Bogotá, D.C.: Fundación Natura, 2023. 291 p. Disponível em: https://parquescomovamos.com/. Acesso em: 27 abr. 2024.

MINISTERIO DE AMBIENTE Y DESARROLLO SOSTENIBLE (MADS). Política Nacional para la Gestión Integral de la Biodiversidad y sus Servicios Ecosistémicos (PNGIBSE). República de Colombia, 2012. 128 p.

MOL, A. P. J. Carbon Flows, Financial Markets and the Challenge of Global Environmental Governance. Environmental Development, London, v. 1, p. 10-24, 2012. DOI: https://doi.org/10.1016/j.envdev.2011.12.003

MOL, A. P. J. Ecological Modernization and Institutional Reflexivity: Environmental Reform in the Late Modern Age. Environmental Politics, v. 5, n. 2, p. 302-323, 1996. DOI: https://doi.org/10.1080/09644019608414266

MOL, A. P. J. Ecological Modernization and the Environmental Transition of Europe: Between National Variations and Common Denominators. Journal of Environmental Policy and Planning, v. 1, n. 2, p. 17-38, 1999. DOI: https://doi.org/10.1080/714038532

OLIVEIRA, L. D. de. Geopolítica ambiental: a construção ideológica do desenvolvimento sustentável (1945-1992). Rio de Janeiro: Autografia, 2019. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/344349857_Geopolitica_Ambiental_A_construcao_ideologica_do_Desenvolvimento_Sustentavel_1945-1992. Acesso em: 13 jan. 2024. DOI: https://doi.org/10.4000/espacoeconomia.8437

OLIVEIRA, L. A geopolítica do desenvolvimento sustentável: um estudo sobre a Conferência do Rio de Janeiro (Rio 92). 2011. Tese (Doutorado em Geografia) - Instituto de Geociências, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas, 2011.

PARQUES NACIONALES NATURALES DE COLOMBIA. Áreas Protegidas: Territorios para la Vida y la Paz. Áreas Protegidas para el Desarrollo. Bogotá D.C., 2015. 425 p.

PARQUES NACIONALES NATURALES DE COLOMBIA. Importancia económica de la provisión y regulación hídrica de los Parques Nacionales Naturales de Colombia para los sectores productivos del país. Bogotá, 2014. 67 p.

RODRIGUES, A. Produção e consumo do e no espaço: problemática ambiental urbana. São Paulo: Hucitec, 1998.

RODRIGUES, A. A matriz discursiva sobre o “meio ambiente”: produção do espaço urbano-agentes, escalas, conflitos. In: CARLOS, A. F.; SOUZA, M.; SPÓSITO, M. E. (orgs.). A produção do espaço urbano: agentes e processos, escalas e desafios. São Paulo: Editora Contexto, 2011.

RODRIGUES, A. La hegemonía del pensamiento neoliberal y el desarrollo sostenible. 2012. Disponível em: http://www.ub.edu/geocrit/coloquio2012/comunicaciones/123. Acesso em: 20 fev. 2024.

RODRIGUEZ, M. Los límites impuestos por la naturaleza y el desarrollo. Cuadernos de la transformación. México: Friedrich-Ebert-Stiftung (FES), 2021. 33 p.

WRIGHT, E. O. Como ser anticapitalista en el siglo XXI. Jacobin Lat, [S.l.], 12 fev. 2021. Disponível em: https://jacobinlat.com/2021/02/12/como-ser-anticapitalista-en-el-siglo-xxi/. Acesso em: 29 fev. 2024.

Descargas

Publicado

28-06-2024

Cómo citar

ZAPATA OCHOA, John Dairo. Ecología política del ordenamiento territorial y las áreas protegidas. Encrucijadas en la implementación del Sistema Local de Áreas Protegidas en el Municipio de Santa Rosa de Osos, Antioquia, Colombia. Geografares, Vitória, Brasil, v. 4, n. 38, p. 75–99, 2024. DOI: 10.47456/geo.v4i38.44803. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/geografares/article/view/44803. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Vol. 4 Núm. 38 (2024): Revista Geografares

Sección

Dossiê Geografia econômica, neoliberalismo e ecologia política do desenvolvimento

Licencia

Derechos de autor 2024 Geografares

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:

  1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
  2. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
  3. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) (Veja O Efeito do Acesso Livre).