Dinâmica do Sistema Nacional de Inovação via Spin-Off Acadêmica

um Estudo de Caso

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.47456/regec.2317-5087.2022.11.3.37209.8-31

Palabras clave:

Spin-off acadêmica, Inovações tecnológicas, Sistema Nacional de Inovação

Resumen

A presente pesquisa destaca o desenvolvimento de uma nova tecnologia como expressão de mudança de paradigma tecnológico estabelecido por uma spin-off acadêmica vinculada a uma universidade pública brasileira, de maneira a analisar a estrutura funcional do sistema nacional de inovação. O objetivo da investigação foi identificar componentes, interações e funções que configuraram a infraestrutura institucional que caracterizou as condições sob as quais a spin-off se desenvolveu, de forma a viabilizar o desenvolvimento da nova tecnologia. O estudo constituiu-se sob a abordagem qualitativa, operacionalizado através de entrevistas semiestruturadas, tratadas baseado em análise de conteúdo. Verificou-se a articulação de diferentes atores e competências para viabilizar o desenvolvimento e transferência tecnológica universitária para o mercado. Entre tais atores, identificou-se a articulação de cinco domínios principais: Universidade, Agências de fomento, Atores políticos, Facilitadores e Mercado. Sendo determinadas funções, as de Regulamentação, Suporte, Infraestrutura, Financiamento e Comercialização, manifestadas como chaves para a geração da inovação.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Nayara Gonçalves Lauriano, Universidade Federal de Viçosa

Doutoranda e Mestre em Administração com concentração na área Pública do Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal de Viçosa (PPGADM/UFV). Bacharel em Administração pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Especialista em Gestão Empresarial e Inovação (PUCPR). Atua em linhas de pesquisa sobre inovação, desenvolvimento econômico e indústria.

Rodrigo Gava, Universidade Federal de Viçosa

Professor Associado da Universidade Federal de Viçosa. Doutor em Administração pela Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas da Fundação Getúlio Vargas (EBAPE/FGV). Mestre em Extensão Rural pela Universidade Federal de Viçosa (UFV). Especialista em Gestão Estratégica de Marketing pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG). Atua em temas de pesquisa sobre inovação, desenvolvimento econômico e indústria.

Ana Cláudia Azevedo, Universidade Federal de Viçosa

Professora Adjunta da Universidade Federal de Viçosa. Doutora em Administração pela Universidade de São Paulo (FEA/USP), com estágio doutoral realizado no Dipartimento di Scienze Aziendali da Università di Bologna, Itália. Mestre em Administração pela Universidade Fumec. Atua em temas de pesquisa sobre clusters, redes e ecossistemas de negócio, na perspectiva de governança, desenvolvimento e inovação.

Gabriel Sunsi Almada de Abreu, Universidade Federal de Viçosa

Graduando em Administração pela Universidade Federal de Viçosa (UFV). Atuante na realização de pesquisas como bolsista nas áreas de inovação e desenvolvimento econômico, e crítica da produção do espaço.

Citas

Acs, Z. J., Audretsch, D. B., Lehmann, E. E., & Licht, G. (2017). National systems of innovation. The Journal of Technology Transfer, 42(5), 997-1008. https://doi.org/10.1007/s10961-016-9481-8

Adegbile, A. S., Sarpong, D., & Kolade, O. (2021). Environments for Joint University-Industry Laboratories (JUIL): Micro-level dimensions and research implications. Technological Forecasting and Social Change, 170. https://doi.org/10.1016/j.techfore.2021.120888

Alves, R. F. (2021). Atlas do agronegócio: fatos e números sobre as corporações que controlam o que comemos. Revista Verde Grande: Geografia e Interdisciplinaridade, 3(1), 222-227. https://doi.org/10.46551/rvg2675239520211222227

Audy, J. (2017). A inovação, o desenvolvimento e o papel da Universidade. Estudos Avançados, 31(90), 75-87. https://doi.org/10.1590/s0103-40142017.3190005

Bekkers, R., Gilsing, V., & Steen, M. (2006). Determining Factors of the Effectiveness of IP-based Spin-offs: Comparing the Netherlands and the US. The Journal of Technology Transfer, 31(5), 545-546. https://doi.org/10.1007/s10961-006-9058-z

Berbegal-Mirabent, J., Ribeiro-Soriano, D. E., & García, J. L. S. (2015). Can a magic recipe foster university spin-off creation? Journal of Business Research, 68(11), 2272-2278. https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2015.06.010

Bourguinat, H. (1999). Finance internationale. (4éd. revue et corrige). Presses Universitaires de France.

Brasil. (2016). Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 2016 – 2022. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. http://www.finep.gov.br/images/a-finep/Politica/16_03_2018_Estrategia_Nacional_de_Ciencia_Tecnologia_e_Inovacao_2016_2022.pdf?adlt=strict&toWww=1&redig=848FB0BE003845F79D17518F09E457A9

Carlsson, B., & Stankiewicz, R. (1991). On the nature, function and composition of technological systems. Journal of Evolutionary Economics, 1(2), 93-118. https://doi.org/10.1007/BF01224915

Chiesa, V., & Piccaluga, A. (2000). Exploitation and diffusion of public research: the case of academic spin‐off companies in Italy. R&D Management, 30(4), 329-340. https://doi.org/10.1111/1467-9310.00187

Decreto nº 4.074, de 4 de janeiro de 2002. (2002, 4 de janeiro). Regulamenta a Lei no 7.802, de 11 de julho de 1989, que dispõe sobre entre outros aspectos o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4074.htm?adlt=strict&toWww=1&redig=9A0337E5F675489D9DFAE28F53938822.

Dosi, G. (1988). The nature of the innovative process. In G. Dosi, C. Freeman, R. Nelson, G. Silverberg, & L. Soete (Eds.). Technical Change and Economic Theory. (Chap. 10, pp. 221-238). Pinter Publishers.

Edquist, C. (Ed.) (1997). Systems of innovation approaches–their emergence and characteristics. Systems of Innovation: Technologies, Institutions and Organizations, (Chap. Introduction, pp. 1-35). Pinter Publisher.

Edquist, C. (2001, june 12-13). The Systems of Innovation Approach and Innovation Policy: An account of the state of the art. [Lead paper presented] DRUID's Nelson and Winter Conference, Aalborg, Denmark.

Fagerberg, J., Lundvall, B. Å., & Srholec, M. (2018). Global value chains, national innovation systems and economic development. The European Journal of Development Research, 30(3), 533-556. https://doi.org/10.1057/s41287-018-0147-2

Financiadora de Estudos e Projetos [Finep]. (2006, 02 de abril). Chamada Pública MCT/SEBRAE/Finep/Ação Transversal – Cooperação ICT’s – MPEs – 07/2006. Finep. http://finep.gov.br/chamadas-publicas/chamadapublica/300

Freeman, C. (1988). Introduction. In G. Dosi, C. Freeman, R. Nelson, G. Silverberg, & L. Soete, (Eds.). Technical Change and Economic Theory. (pp. 1-8). Pinter Publishers.

Freeman, C. (1995). The ‘National System of Innovation’in historical perspective. Cambridge Journal of Economics, 19(1), 5-24. https://doi.org/10.1093/oxfordjournals.cje.a035309

Freitas, J. S., Gonçalves, C. A., Cheng, L. C., & Muniz, R. M. (2011). O fenômeno das spin-offs acadêmicas: Estruturando um novo campo de pesquisa no Brasil. RAI Revista de Administração e Inovação, 8(4), 67-87. https://doi.org/10.5773/rai.v8i4.698

Fuster, E., Padilla-Meléndez, A., Lockett, N., & del-Águila-Obra, A. R. (2019). The emerging role of university spin-off companies in developing regional entrepreneurial university ecosystems: The case of Andalusia. Technological Forecasting and Social Change, 141, 219-231. https://doi.org/10.1016/j.techfore.2018.10.020

Gala, P. (2017). Complexidade Econômica: uma nova perspectiva para entender a antiga questão da Riqueza das Nações. Contraponto.

Gilsing, V. A., Burg, E., & Romme, A. G. L. (2010). Policy principles for the creation and success of corporate and academic spin-offs. Technovation, 30(1), 12-23. https://doi.org/10.1016/j.technovation.2009.07.004

Hayter, C. S. (2013). Harnessing university entrepreneurship for economic growth: Factors of success among university spin-offs. Economic Development Quarterly, 27(1), 18-28. https://doi.org/10.1177/0891242412471845

Hekkert, M. P., Suurs, R. A., Negro, S. O., Kuhlmann, S., & Smits, R. E. (2007). Functions of innovation systems: A new approach for analysing technological change. Technological Forecasting and Social Change, 74(4), 413-432. https://doi.org/10.1016/j.techfore.2006.03.002

Hossinger, S. M., Chen, X., & Werner, A. (2020). Drivers, barriers and success factors of academic spin-offs: a systematic literature review. Management Review Quarterly, 70(1), 97-134. https://doi.org/10.1007/s11301-019-00161-w

Kang, B. (2021). Innovation Processes in Public Research Institutes: AIST, Fraunhofer and ITRI Case Studies. Science, Technology and Society, 26(3), 433-458. https://doi.org/10.1177/0971721821995588

Kenney, M. (2011). How venture capital became a component of the US National System of Innovation. Industrial and Corporate Change, 20(6), 1677-1723. https://doi.org/10.1093/icc/dtr061

Kervalt, M. (2019, 07 de julho). Mais de 2,2 mil processos de registro de agrotóxicos esperam análise. Campo e Lavoura. Gauchazh. https://gauchazh.clicrbs.com.br/economia/campo-e-lavoura/noticia/2019/06/mais-de-22-mil-processos-de-registro-de-agrotoxicos-esperam-analise-cjwm2y98503u301qtew20y7we.html?adlt=strict&toWww=1&redig=5635865AC56D45A497BFE08336E1EF6B

Kniazevych, A., Kyrylenko, V., & Golovkova, L. (2018). Innovation infrastructure of Ukraine: assessment of the effectiveness of the action and ways of improvement. Baltic Journal of Economic Studies, 4(1), 208-218. https://doi.org/10.30525/2256-0742/2018-4-1-208-218

Kolade, O., Adegbile, A., & Sarpong, D. (2022). Can university-industry-government collaborations drive a 3-D printing revolution in Africa? A triple helix model of technological leapfrogging in additive manufacturing. Technology in Society, 69. https://doi.org/10.1016/j.techsoc.2022.101960

Lee, K., Lee, J., & Lee, J. (2021). Variety of national innovation systems (NIS) and alternative pathways to growth beyond the middle-income stage: Balanced, imbalanced, catching-up, and trapped NIS. World Development, 144. https://doi.org/10.1016/j.worlddev.2021.105472

Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004. (2004, 3 de dezembro). Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providências. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.973.htm.

Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989. (1989, 11 de julho). Dispõe sobre o destino dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L7802.htm.

Lein, H. C., & Vidigal, P. (2021). A atuação da Fundação de Apoio na economia baseada no conhecimento: o caso do Sibratecnano na FUNDEP. In M. S. Rapini, & A. C. Q Barbosa (Org.). Inovação, Ciência, Tecnologia e Gestão - a UFMG em Perspectiva (Cap. 11, pp. 229-248). FACE - UFMG.

Lenteren, J. C., Bolckmans, K., Köhl, J., Ravensberg, W. J., & Urbaneja, A. (2018). Biological control using invertebrates and microorganisms: plenty of new opportunities. BioControl, 63(1), 39-59. https://doi.org/10.1007/s10526-017-9801-4

Link, A. N., & Siegel, D. S. (2005). University-based technology initiatives: Quantitative and qualitative evidence. Research Policy, 34(3), 253-257. https://doi.org/10.1016/j.respol.2005.01.005

Lockett, A., Siegel, D., Wright, M., & Ensley, M. D. (2005). The creation of spin-off firms at public research institutions: Managerial and policy implications. Research Policy, 34(7), 981-993. https://doi.org/10.1016/j.respol.2005.05.010

Lundvall, B. Å. (Ed.). (2010). National Systems of Innovation: Toward a Theory of Innovation and Interactive Learning (Vol. 2). Anthem Press.

Lundvall, B. Å., & Rikap, C. (2022). China's catching-up in artificial intelligence seen as a co-evolution of corporate and national innovation systems. Research Policy, 51(1). https://doi.org/10.1016/j.respol.2021.104395

Lundvall, B. Å (1988). Innovation as an interactive process: from user-producer interaction to the national system of innovation. In G. Dosi, C. Freeman, R. Nelson, G. Silverberg, & L. Soete (Eds.). Technical Change and Economic Theory. (Chap.17, pp. 349-369). Pinter Publishers

Lundvall, B. Å., Johnson, B., Andersen, E. S., & Dalum, B. (2002). National systems of production, innovation and competence building. Research Policy, 31(2), 213-231. https://doi.org/10.1016/S0048-7333(01)00137-8

Mäkinen, E. I., & Esko, T. (2022). Nascent academic entrepreneurs and identity work at the boundaries of professional domains. The International Journal of Entrepreneurship and Innovation. OnlineFirst. https://doi.org/10.1177/14657503211063896

Mamão, G. (2017). Inovação na Raiz: Uma jornada empreendedora a partir da universidade brasileira. Editora Voo.

Mankins, J. C. (1995, april). Technology readiness levels. White Paper, https://www.researchgate.net/publication/247705707_Technology_Readiness_Level_-_A_White_Paper?adlt=strict&toWww=1&redig=C9B2FF9FB92247789EE2A6930E3FB410

Marconi, M. A., & Lakatos, E. M. (2003). Fundamentos de metodologia científica. (5ª ed.). Atlas.

Mathisen, M. T., & Rasmussen, E. (2019). The development, growth, and performance of university spin-offs: A critical review. The Journal of Technology Transfer, 44(6), 1891-1938. https://doi.org/10.1007/s10961-018-09714-9

Mazzucato, M. (2014). O estado empreendedor: desmascarando o mito do setor público vs. setor privado. Portfolio-Penguin.

Nelson, R. R. (2004). The market economy, and the scientific commons. Research Policy, 33(3), 455-471. https://doi.org/10.1016/j.respol.2003.09.008

Nelson, R. R., & Rosenberg, N. (1993). Technical innovation and national systems. In R. R., Neelson (Ed.), National innovation systems: A comparative analysis, (pp. 3-21), Oxford University Press.

Parmentola, A., & Ferretti, M. (2018). Stages and trigger factors in the development of academic spin-offs: An explorative study in southern Italy. European Journal of Innovation Management, 21(3), 478–500. https://doi.org/10.1108/EJIM-11-2017-0159

Perkmann, M., & Walsh, K. (2007). University–industry relationships and open innovation: Towards a research agenda. International Journal of Management Reviews, 9(4), 259-280. https://doi.org/10.1111/j.1468-2370.2007.00225.x

Prodanov, C. C., & Freitas, E. C. (2013). Metodologia do Trabalho Científico: Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico (2ª ed.). Universidade Feevale. https://aedmoodle.ufpa.br/pluginfile.php/291348/mod_resource/content/3/2.1-E-book-Metodologia-do-Trabalho-Cientifico-2.pdf?adlt=strict&toWww=1&redig=65E97CC86C624FC8BA61E08ECC163B1B

Samo, A. H., & Huda, N. U. (2019). Triple Helix and academic entrepreneurial intention: understanding motivating factors for academic spin-off among young researchers. Journal of Global Entrepreneurship Research, 9(1), 1-15. https://doi.org/10.1186/s40497-018-0121-7

Sandberg, J., & Alvesson, M. (2011). Ways of constructing research questions: gap-spotting or problematization? Organization, 18(1), 23-44. https://doi.org/10.1177/1350508410372151

Sandström, C., Wennberg, K., Wallin, M. W., & Zherlygina, Y. (2018). Public policy for academic entrepreneurship initiatives: A review and critical discussion. The Journal of Technology Transfer, 43(5), 1232-1256. https://doi.org/10.1007/s10961-016-9536-x

Santos-Arteaga, F. J., Di Caprio, D., Tavana, M., & O’Connor, A. (2017). Innovation dynamics and labor force restructuring with asymmetrically developed national innovation systems. International Business Review, 26(1), 36-56. https://doi.org/10.1016/j.ibusrev.2016.05.005

Sarabia-Altamirano, G. (2016). La vinculación universidad-empresa y sus canales de interacción desde la perspectiva de la academia, de la empresa y de las políticas públicas. CienciaUAT, 10(2), 13-22.

Sharif, N. (2006). Emergence and development of the National Innovation Systems concept. Research Policy, 35(5), 745-766. https://doi.org/10.1016/j.respol.2006.04.001

Sousa-Ginel, E., Franco-Leal, N., & Camelo-Ordaz, C. (2021). Knowledge conversion capability and networks as drivers of innovation in Academic Spin-Offs. Journal of Engineering and Technology Management, 59. https://doi.org/10.1016/j.jengtecman.2021.101615

Stake, R. E. (1998). Investigación con estudio de casos. Ediciones Morata.

Steen, M., Ortt, R., & Scholten, V. (2010). Exploring determinants of life sciences spin-off creation: empirical evidence from the Netherlands. International Journal of Entrepreneurship and Small Business, 10(1), 30-48. https://doi.org/10.1504/ijesb.2010.033047

Tuunainen, J. (2005). Hybrid practices? Contributions to the debate on the mutation of science and university. High Educ, 50(2), 275-298. https://doi.org/10.1007/s10734-004-6355-z

Vargas, J., & Santos, A. N. (2021). Brazil and its National System of Innovation (Nis): Perspectives and Challenges. Revista FSA, 18(9), 64-79. http://dx.doi.org/10.12819/2021.18.9.4

Vinuto, J. (2014). A amostragem em bola de neve na pesquisa qualitativa: um debate em aberto. Temáticas, 22(44), 203-220. https://doi.org/10.20396/tematicas.v22i44.10977

Vohora, A., Wright, M., & Lockett, A. (2004). Critical junctures in the development of university high-tech spinout companies. Research Policy, 33(1), 147-175. https://doi.org/10.1016/S0048-7333(03)00107-0

Widding, L. O., Mathisen, M. T., & Madsen, O. (2009). University-affiliated venture capital funds: Funding of university spin-off companies. Internacional Journal of Technology Transfer and Commercialisation, 8(2-3), 229-245.

Ye, W., & Wang, Y. (2019). Exploring the Triple Helix Synergy in Chinese National System of Innovation. Sustainability, 11(23), 6678. https://doi.org/10.3390/su11236678

Archivos adicionales

Publicado

15-09-2022

Cómo citar

Gonçalves Lauriano, N., Gava, R. ., Azevedo, A. C., & Sunsi Almada de Abreu, G. . (2022). Dinâmica do Sistema Nacional de Inovação via Spin-Off Acadêmica: um Estudo de Caso. "Revista Gestión Y Conexiones", 11(3), 8–31. https://doi.org/10.47456/regec.2317-5087.2022.11.3.37209.8-31

Número

Sección

Artigos