Desenvolvimento, questão social e nordeste brasileiro: contradições e tendências atuais
DOI:
https://doi.org/10.22422/2238-1856.2015v15n30p281-306Abstract
A conjuntura mais recente do país sinaliza a permanente dialética entre mudanças e continuidades, movimento partícipe do desenvolvimento desigual e combinado do capitalismo contemporâneo que, dentre outros aspectos, tem promovido uma verdadeira “reestruturação territorial e produtiva”, (re)criando distinções regionais. Refletir sobre as contradições dessa realidade na busca de identificar os principais desdobramentos na configuração da questão social e regional no Nordeste brasileiro, sem perder de vista a compreensão da totalidade social, é o objetivo do presente artigo. Para isso, desenvolvemos um estudo bibliográfico, priorizando a perspectiva críticodialética e dialogando com dados secundários.Downloads
Download data is not yet available.
References
ALVES, G. Neodesenvolvimentismo e precarização do trabalho no Brasil (parte I). 2013. Disponível em: <http://blogdaboitempo.com.br/2013/05/20/neodesenvolvimentismo-e-precarizacao-do-trabalho-no-brasil-parte-i/>. Acesso em: 2 mai. 2015.
ARAÚJO, T. B. de. Desenvolvimento regional brasileiro e políticas públicas federais no governo Lula. In: SADER, Emir (org.). 10 anos de governos pós-neoliberais no Brasil: Lula e Dilma. São Paulo: Boitempo; Rio de Janeiro: FLACSO Brasil, 2013.
ARCARY, V. Um reformismo quase sem reformas: uma crítica marxista do governo Lula em defesa da revolução brasileira. 2. ed. São Paulo: Ed. José Luis e Rosa Sundermann, 2014.
BEHRING, E. R. Brasil em contra-reforma: desestruturação do estado e perda de direitos. São Paulo: Cortez, 2008.
BOITO JR., A. As bases políticas do neodesenvolvimentismo. 2012. Disponível em:<http://eesp.fgv.br/sites/eesp.fgv.br/files/file/Painel%203%20-%20Novo%20Desenv%20BR%20-%20Boito%20-%20Bases%20Pol%20Neodesenv%20-%20PAPER.pdf >. Acesso em: 20 mai. 2013.
BRAGA, R. A política do precariado: do populismo à hegemonia lulista. São Paulo: Boitempo, 2012.
CASTELO, R. O novo desenvolvimentismo e a decadência ideológica do pensamento econômico brasileiro. Serviço Social & Sociedade, São Paulo n.112, p. 613-636, out/dez. 2012.
CHESNAIS, F. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996.
DIEESE. Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos. Estudos e Pesquisas: balanço das greves em 2012. DIEESE, São Paulo, n. 66, maio de 2013.
FATORELLI, M. L.; ÁVILA, R. Os números da dívida. Disponível em: < www.auditoriacidada.org.br/wp-content/uploads/2012/04/Numerosdivida.pdf> Acesso em: 15 set. 2015.
FERNANDES, F. A revolução burguesa no Brasil: ensaio de interpretação sociológica. 5.ed. São Paulo: Globo, 2006.
FERREIRA, R. O mandato é do capital. Brasil de Fato, São Paulo, 9 jan. 2014. Disponível em: < http://www.brasildefato.com.br/node/27033> Acesso em: 17 set. 2015.
GORENDER, J. A burguesia brasileira. São Paulo: Brasiliense,1982. (Coleção Tudo é História).
GRABOIS, I. Classes e frações de classe no segundo Governo Dilma. 2014. Disponível em: < http://marxismo21.org/wp-content/uploads/2014/11/Classes-fra%C3%A7%C3%B5es-no-segundo-governo-Dilma-I-Grabois.pdf>. Acesso em: 10 abr. 2015.
GRAMSCI, A. Cadernos do cárcere. 3.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006. V. 1.
GRANEMANN, S. Políticas sociais e financeirização dos direitos do trabalho. Em Pauta, Rio de Janeiro, n. 20, p.57-68, 2007.
HARVEY, D. Os limites do capital. São Paulo: Boitempo, 2013.
IAMAMOTO, M. O Serviço Social na Contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2004.
______. Serviço Social em tempo de capital fetiche: capital financeiro, trabalho e questão social. São Paulo: Cortez, 2007.
IANNI, O. Pensamento social no Brasil. São Paulo: EDUSC, 2004.
IBGE. Instituto Brasileira de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Síntese de indicadores 2012. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/pesquisas/pesquisa_resultados.php?id_pesquisa=40>. Acesso em: 12 nov. 2014.
IPEA. Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada. Brasil em desenvolvimento: estado, planejamento e políticas públicas. Brasília: IPEA, 2010. v. 3 Disponível em:< http://www.ipea.gov.br/bd/pdf/Livro_BD_vol3.pdf>. Acesso em: 29 jul. 2014.
LOWY, M. Teoria do desenvolvimento desigual e combinado. Revista Actuel Marx, Paris, n. 18, p.73-80, 1995.
LUKÁCS, G. Socialismo e democratização: escritos políticos 1956-1971. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2008.
MANDEL, E. O capitalismo tardio. São Paulo: Abril Cultural, 1982 (Os economistas)
MARX, K. O capital: crítica da economia política. São Paulo: Abril Cultural, 1983. Livro 3, Tomo I. (Os economistas)
______ ; ENGELS, F. O manifesto do partido comunista. Rio de Janeiro: Contraponto; São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 1998.
______. Contribuição à crítica da economia política. São Paulo: Expressão Popular, 2008.
MÉSZÁROS, I. Para além do capital. São Paulo: Boitempo, 2002.
MOTA, A. E. Redução da pobreza e aumento da desigualdade: um desafio teórico-político ao Serviço Social brasileiro. In: ______. (Org.). Desenvolvimestismo e construção de hegemonia: crescimento econômico e reprodução da desigualdade. São Paulo: Cortez, 2012.
NITAHARA, A. Maior proporção de empresas de alto crescimento está no Norte e Nordeste. Agência Brasil, Rio de Janeiro, 12 dez. 2014. Disponível em: <http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2014-12/emb-maior-proporcao-de-empresas-de-alto-crescimento-esta-no-norte-e>. Acesso em: 10 set. 2015.
OLIVEIRA, F. de. Elegia para uma re(li)gião: Sudene, Nordeste: planejamento e conflitos de classes. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
______. Crítica a razão dualista. São Paulo: Boitempo, 2013.
OLIVEIRA, N. Região Nordeste registra maior taxa de desocupação do país, diz IBGE. Agência Brasil, Rio de Janeiro, 7 mai. 2015. Disponível em: <http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2015-05/regiao-nordeste-registra-maior-taxa-de-desocupacao-do-pais-diz-ibge >. Acesso em: 03 abr. 2015.
ONUBR. Nações Unidas no Brasil. Mundo tem 232 milhões de migrantes internacionais, calcula ONU. Set. 2013. Disponível em: <https://nacoesunidas.org/mundo-tem-232-milhoes-de-migrantes-internacionais-calcula-onu/> Acesso em: 12 set. 2015.
OSAVA, M. Preconceito, eleições e a dicotomia na geografia econômica. Jornal Brasil de Fato, São Paulo, 10 nov. 2014. Disponível em: <http://brasildefato.com.br/node/30470 >. Acesso em: 13 abr. 2015.
PAULO NETTO, J. Desigualdade, pobreza e serviço social. Em Pauta, Rio de Janeiro, n. 19, p. 135-170, 2007.
______. Introdução ao método na teoria social. São Paulo: Expressão Popular, 2011.
PEREIRA, E. M.; HOLANDA, D. A. S.; SOARES, R. O. et al. Educação, “neodesenvolvimentismo” e Serviço Social: os IFs em questão. Serviço Social & Sociedade, São Paulo, n. 122, p. 317-340, abr./jun. 2015.
PEREIRA JUNIOR, E Território e economia política: uma abordagem a partir do novo processo de industrialização no Ceará. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012.
PNUD. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Atlas do desenvolvimento humano no Brasil. 2013. Disponível em:<http://www.onu.org.br/onu-atlas-brasil-2013-mostra-reducao-de-disparidades-entre-norte-e-sul-nas-ultimas-duas-decadas/>. Acesso em: 26 jul. 2014.
POCHMANN, M. Políticas públicas e situação social na primeira década do século XXI. In: SADER, Emir (Org.). 10 anos de governos pós-neoliberais no Brasil: Lula e Dilma. São Paulo: Boitempo; Rio de Janeiro: FLACSO Brasil, 2013.
PORTO, G. Nordeste lidera crescimento no país, segundo BC. Agência Estado, São Paulo, 7 jun. 2013. Disponível em: <http://exame.abril.com.br/economia/noticias/nordeste-lidera-crescimento-no-pais-segundobc>. Acesso em: 30 jul. 2014.
PRADO JR, C. Formação do Brasil contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 2008.
SALLOWICZ, M. Esperança de vida cresce mais no Nordeste que no resto do Brasil. Folha de São Paulo, São Paulo, 2 ago. 2013. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2013/08/1320392-esperanca-de-vida-cresce-mais-no-nordeste-que-no-resto-do-brasil.shtml >. Acesso em: 30 jul. 2014.
TINEO, V. Ainda existem dois Brasis, afirma diretor do IPEA. Jornal Brasil de Fato, São Paulo, 2 set. 2015. Disponível em: <http://www.brasildefato.com.br/node/32843>. Acesso em: 10 set. 2015.
TROTSKY, L. A história da revolução russa. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
VILLELA, D. Nordeste cresce acima da média do país. O Estado de São Paulo, São Paulo, 23 set. 2013. Disponível em: <http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,nordeste-cresce-acima-da-media-do-pais,165312e>. Acesso em: 10 set. 2015.
WACQUANT, L. Punir os pobres: a nova gestão da pobreza nos Estados Unidos. Rio de Janeiro: REVAN/Instituto Carioca de Criminologia, 2013.
ARAÚJO, T. B. de. Desenvolvimento regional brasileiro e políticas públicas federais no governo Lula. In: SADER, Emir (org.). 10 anos de governos pós-neoliberais no Brasil: Lula e Dilma. São Paulo: Boitempo; Rio de Janeiro: FLACSO Brasil, 2013.
ARCARY, V. Um reformismo quase sem reformas: uma crítica marxista do governo Lula em defesa da revolução brasileira. 2. ed. São Paulo: Ed. José Luis e Rosa Sundermann, 2014.
BEHRING, E. R. Brasil em contra-reforma: desestruturação do estado e perda de direitos. São Paulo: Cortez, 2008.
BOITO JR., A. As bases políticas do neodesenvolvimentismo. 2012. Disponível em:<http://eesp.fgv.br/sites/eesp.fgv.br/files/file/Painel%203%20-%20Novo%20Desenv%20BR%20-%20Boito%20-%20Bases%20Pol%20Neodesenv%20-%20PAPER.pdf >. Acesso em: 20 mai. 2013.
BRAGA, R. A política do precariado: do populismo à hegemonia lulista. São Paulo: Boitempo, 2012.
CASTELO, R. O novo desenvolvimentismo e a decadência ideológica do pensamento econômico brasileiro. Serviço Social & Sociedade, São Paulo n.112, p. 613-636, out/dez. 2012.
CHESNAIS, F. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996.
DIEESE. Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos. Estudos e Pesquisas: balanço das greves em 2012. DIEESE, São Paulo, n. 66, maio de 2013.
FATORELLI, M. L.; ÁVILA, R. Os números da dívida. Disponível em: < www.auditoriacidada.org.br/wp-content/uploads/2012/04/Numerosdivida.pdf> Acesso em: 15 set. 2015.
FERNANDES, F. A revolução burguesa no Brasil: ensaio de interpretação sociológica. 5.ed. São Paulo: Globo, 2006.
FERREIRA, R. O mandato é do capital. Brasil de Fato, São Paulo, 9 jan. 2014. Disponível em: < http://www.brasildefato.com.br/node/27033> Acesso em: 17 set. 2015.
GORENDER, J. A burguesia brasileira. São Paulo: Brasiliense,1982. (Coleção Tudo é História).
GRABOIS, I. Classes e frações de classe no segundo Governo Dilma. 2014. Disponível em: < http://marxismo21.org/wp-content/uploads/2014/11/Classes-fra%C3%A7%C3%B5es-no-segundo-governo-Dilma-I-Grabois.pdf>. Acesso em: 10 abr. 2015.
GRAMSCI, A. Cadernos do cárcere. 3.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006. V. 1.
GRANEMANN, S. Políticas sociais e financeirização dos direitos do trabalho. Em Pauta, Rio de Janeiro, n. 20, p.57-68, 2007.
HARVEY, D. Os limites do capital. São Paulo: Boitempo, 2013.
IAMAMOTO, M. O Serviço Social na Contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2004.
______. Serviço Social em tempo de capital fetiche: capital financeiro, trabalho e questão social. São Paulo: Cortez, 2007.
IANNI, O. Pensamento social no Brasil. São Paulo: EDUSC, 2004.
IBGE. Instituto Brasileira de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Síntese de indicadores 2012. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/pesquisas/pesquisa_resultados.php?id_pesquisa=40>. Acesso em: 12 nov. 2014.
IPEA. Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada. Brasil em desenvolvimento: estado, planejamento e políticas públicas. Brasília: IPEA, 2010. v. 3 Disponível em:< http://www.ipea.gov.br/bd/pdf/Livro_BD_vol3.pdf>. Acesso em: 29 jul. 2014.
LOWY, M. Teoria do desenvolvimento desigual e combinado. Revista Actuel Marx, Paris, n. 18, p.73-80, 1995.
LUKÁCS, G. Socialismo e democratização: escritos políticos 1956-1971. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2008.
MANDEL, E. O capitalismo tardio. São Paulo: Abril Cultural, 1982 (Os economistas)
MARX, K. O capital: crítica da economia política. São Paulo: Abril Cultural, 1983. Livro 3, Tomo I. (Os economistas)
______ ; ENGELS, F. O manifesto do partido comunista. Rio de Janeiro: Contraponto; São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 1998.
______. Contribuição à crítica da economia política. São Paulo: Expressão Popular, 2008.
MÉSZÁROS, I. Para além do capital. São Paulo: Boitempo, 2002.
MOTA, A. E. Redução da pobreza e aumento da desigualdade: um desafio teórico-político ao Serviço Social brasileiro. In: ______. (Org.). Desenvolvimestismo e construção de hegemonia: crescimento econômico e reprodução da desigualdade. São Paulo: Cortez, 2012.
NITAHARA, A. Maior proporção de empresas de alto crescimento está no Norte e Nordeste. Agência Brasil, Rio de Janeiro, 12 dez. 2014. Disponível em: <http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2014-12/emb-maior-proporcao-de-empresas-de-alto-crescimento-esta-no-norte-e>. Acesso em: 10 set. 2015.
OLIVEIRA, F. de. Elegia para uma re(li)gião: Sudene, Nordeste: planejamento e conflitos de classes. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
______. Crítica a razão dualista. São Paulo: Boitempo, 2013.
OLIVEIRA, N. Região Nordeste registra maior taxa de desocupação do país, diz IBGE. Agência Brasil, Rio de Janeiro, 7 mai. 2015. Disponível em: <http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2015-05/regiao-nordeste-registra-maior-taxa-de-desocupacao-do-pais-diz-ibge >. Acesso em: 03 abr. 2015.
ONUBR. Nações Unidas no Brasil. Mundo tem 232 milhões de migrantes internacionais, calcula ONU. Set. 2013. Disponível em: <https://nacoesunidas.org/mundo-tem-232-milhoes-de-migrantes-internacionais-calcula-onu/> Acesso em: 12 set. 2015.
OSAVA, M. Preconceito, eleições e a dicotomia na geografia econômica. Jornal Brasil de Fato, São Paulo, 10 nov. 2014. Disponível em: <http://brasildefato.com.br/node/30470 >. Acesso em: 13 abr. 2015.
PAULO NETTO, J. Desigualdade, pobreza e serviço social. Em Pauta, Rio de Janeiro, n. 19, p. 135-170, 2007.
______. Introdução ao método na teoria social. São Paulo: Expressão Popular, 2011.
PEREIRA, E. M.; HOLANDA, D. A. S.; SOARES, R. O. et al. Educação, “neodesenvolvimentismo” e Serviço Social: os IFs em questão. Serviço Social & Sociedade, São Paulo, n. 122, p. 317-340, abr./jun. 2015.
PEREIRA JUNIOR, E Território e economia política: uma abordagem a partir do novo processo de industrialização no Ceará. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012.
PNUD. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Atlas do desenvolvimento humano no Brasil. 2013. Disponível em:<http://www.onu.org.br/onu-atlas-brasil-2013-mostra-reducao-de-disparidades-entre-norte-e-sul-nas-ultimas-duas-decadas/>. Acesso em: 26 jul. 2014.
POCHMANN, M. Políticas públicas e situação social na primeira década do século XXI. In: SADER, Emir (Org.). 10 anos de governos pós-neoliberais no Brasil: Lula e Dilma. São Paulo: Boitempo; Rio de Janeiro: FLACSO Brasil, 2013.
PORTO, G. Nordeste lidera crescimento no país, segundo BC. Agência Estado, São Paulo, 7 jun. 2013. Disponível em: <http://exame.abril.com.br/economia/noticias/nordeste-lidera-crescimento-no-pais-segundobc>. Acesso em: 30 jul. 2014.
PRADO JR, C. Formação do Brasil contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 2008.
SALLOWICZ, M. Esperança de vida cresce mais no Nordeste que no resto do Brasil. Folha de São Paulo, São Paulo, 2 ago. 2013. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2013/08/1320392-esperanca-de-vida-cresce-mais-no-nordeste-que-no-resto-do-brasil.shtml >. Acesso em: 30 jul. 2014.
TINEO, V. Ainda existem dois Brasis, afirma diretor do IPEA. Jornal Brasil de Fato, São Paulo, 2 set. 2015. Disponível em: <http://www.brasildefato.com.br/node/32843>. Acesso em: 10 set. 2015.
TROTSKY, L. A história da revolução russa. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
VILLELA, D. Nordeste cresce acima da média do país. O Estado de São Paulo, São Paulo, 23 set. 2013. Disponível em: <http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,nordeste-cresce-acima-da-media-do-pais,165312e>. Acesso em: 10 set. 2015.
WACQUANT, L. Punir os pobres: a nova gestão da pobreza nos Estados Unidos. Rio de Janeiro: REVAN/Instituto Carioca de Criminologia, 2013.
Downloads
Additional Files
Published
08-01-2016
How to Cite
Pereira, E. M. (2016). Desenvolvimento, questão social e nordeste brasileiro: contradições e tendências atuais. Temporalis, 15(30), 281–306. https://doi.org/10.22422/2238-1856.2015v15n30p281-306
Issue
Section
Seção Temática
