CIÊNCIA E FILOSOFIA EM LÉVI-STRAUSS ENTRE 1934-1962.
Resumen
O artigo tem por objetivo analisar a passagem de uma ciência estruturalista a uma filosofia estrutural na obra “O Pensamento Selvagem” (1962) do antropólogo Claude Lévi-Strauss. Em um primeiro momento, perscrutar-se-á a coleta de dados, a montagem de modelos, a criação de sistemas e o estabelecimento de estruturas – etapas de seu front metodológico –, bem como as heranças sociológicas (Durkheim e Mauss) e a influência dos linguistas e fonólogos (Saussure, Troubetzkoy e Jakobson) ao pensamento do “pai da antropologia estrutural”. Em seguida, será discutida a dimensão metafísica assumida pelo estruturalismo levistraussiano, procurando-se elucidar as questões e os problemas que envolveram a sistematização final do objeto, do método e da explicação estruturalista.Descargas
Los datos de descarga aún no están disponibles.
Descargas
Número
Sección
Dossiê
Licencia
Derechos de autor 1969 Revista Ágora

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-CompartirIgual 4.0.
Revista Ágora (Vitória) © 2005 by Universidade Federal do Espírito Santo is licensed under Attribution-ShareAlike 4.0 International
Cómo citar
CIÊNCIA E FILOSOFIA EM LÉVI-STRAUSS ENTRE 1934-1962. Revista Ágora, Vitória/ES, n. 13, 2011. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/agora/article/view/5037. Acesso em: 8 dec. 2025.
















