En nombre del interés público
el periódico "Astréa" lee la Guerra de la Cisplatina (1826-1828)
DOI:
https://doi.org/10.47456/e-20243513Palabras clave:
Astréa; Guerra de la Cisplatina; prensa periódica.Resumen
Este artículo analiza la movilización del tema de la Guerra de la Cisplatina por el periódico Astréa entre 1826 y 1828. La publicación, escrita por José Joaquim Vieira Souto y Anotnio José do Amaral, fue lanzada en Río de Janeiro a partir de junio de 1826 y siguió de cerca el conflicto en el Sur de América, expresando pronósticos, preguntas y, sobre todo, críticas a su desarrollo. El objetivo es examinar los argumentos utilizados por los editores del periódico al referirse al conflicto. La metodología analítica empleada es el Contextualismo Lingüístico, que presupone la necesidad de comprender profundamente el contexto de producción de un texto para acceder exitosamente a sus significados. Se concluyó que la prensa periódica fluminense fue un espacio vital para la difusión de la lucha por la Cisplatina, siendo Astréa uno de los participantes más destacados en este debate.
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