El capataz ausente(?)
esclavitud y policía em el Recife del siglo XIX (1830-1850)
DOI:
https://doi.org/10.47456/e-20243527Palabras clave:
esclavos, policía, RecifeResumen
En el Brasil imperial, la dinámica de la vida urbana estaba garantizada por el trabajo de los negros reducidos a la esclavitud. Llevando a cabo actividades que iban desde el transporte de personas y carga hasta el mantenimiento de un bullicioso vendedor ambulante, movieron los engranajes de la economía de la ciudad. Debido a las especificidades de su trabajo en las calles, no había entre ellos la figura típica del capataz de las plantaciones, lo que les hacía disfrutar de una libertad de movimiento nunca alcanzada por los cautivos en las zonas rurales. Sin embargo, esto no significa que vivieran sin ningún tipo de restricción, pues en las ciudades, los capataces fueron reemplazados por aparatos de vigilancia vinculados al Estado. A partir de documentos manuscritos e impresos y de una bibliografía pertinente al tema, este artículo analiza las especificidades del trabajo esclavo y la eficiencia de la policía en el control de las personas esclavizadas.
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