“Meu imperador e seu rei”
Sátiro Mariano Leitão, o Batalhão dos Voluntários Acadêmicos de Coimbra e a defesa de d. Pedro I em Portugal (1826-1828)
DOI:
https://doi.org/10.47456/e-20243532Palavras-chave:
Sátiro Mariano Leitão; batalhão dos voluntários acadêmicos de Coimbra; brasileiros e portugueses.Resumo
Ainda que esta pesquisa faça parte de um projeto mais amplo, nosso objetivo neste artigo é discutir a formação do Batalhão dos Voluntários Acadêmicos de Coimbra em dois momentos: em 1826, no contexto dos levantes contra a Carta Constitucional e, posteriormente, em 1828, quando d. Miguel deu o último golpe instituindo um regime contrarrevolucionário em Portugal. Partindo da análise do Livro Mestre do Batalhão Acadêmico, de cartas, de memórias, de requerimentos e da documentação reunida no fundo da Intendência Geral de Polícia, enfatizaremos o alistamento dos estudantes brasileiros naquele Batalhão. Em nome do liberalismo, portugueses e brasileiros defenderam, em Portugal, a Carta Constitucional e a legitimidade de d. Pedro e sua descendência ao trono português. Contudo, nem mesmo a defesa comum do liberalismo foi capaz de apagar as rivalidades, os ressentimentos e os conflitos que marcaram as complexas relações entre o “ser brasileiro” e o “ser português”. É o que nos mostram as cartas, escritas no exílio na Inglaterra, do estudante maranhense Sátiro Mariano Leitão.
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