La felicidad en el trabajo, desde las dimensiones del bienestar
Palabras clave:
felicidad en el trabajo, bienestar en el trabajo (BET), bienestar psicológico (BEP), bienestar subjetivo (BES)Resumen
Explicar, a partir de las dimensiones del bienestar, cuáles son los predictores de la felicidad en el trabajo y cómo se manifiestan en la percepción de los empleados de una empresa prestadora de servicios ubicada en Minas Gerais. El objetivo es llenar el vacío en la literatura académica, ya que no se encontraron estudios que correlacionen la visión eudaimónica (bienestar psicológico/BEP) y la visión hedónica (bienestar subjetivo - SWB) con el bienestar en el trabajo (BET ), con el objetivo de caracterizar la felicidad en el trabajo. Se realizó un estudio de caso explicativo y cuantitativo. Los datos fueron recolectados a través de un cuestionario compuesto por escalas que evaluaron el bienestar psicológico (BEP), el bienestar subjetivo (BES) y el bienestar en el trabajo (BET). Se obtuvo una muestra de 121 empleados, con un nivel de confianza del 95% y un error de muestreo del 5%. Los datos se tabularon y se sometieron a análisis univariados y modelos de ecuaciones estructurales. Los resultados revelaron que el bienestar subjetivo se correlaciona positivamente con el bienestar psicológico, el cual se correlaciona positivamente con el bienestar en el trabajo, confirmando parcialmente el modelo propuesto en esta investigación. El bienestar en el trabajo puede verse afectado positiva o negativamente, dependiendo de los afectos y/o sentimientos experimentados por los individuos, y cuanto mayor sea la experiencia de sentimientos positivos y menor la de los negativos, mayor será el bienestar en el trabajo y, en consecuencia, , , felicidad en el trabajo. Para futuras investigaciones, se sugiere investigar más a fondo la relación entre BEP y BET, ya que no se encontró correlación entre estos constructos en este estudio, a pesar de que la literatura postula evidencias de la existencia de esa relación.
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