Curricularización de la extensión universitaria: un análisis bibliométrico
Palabras clave:
Extensión Universitaria; acreditación del plan de estudios; Graduación; Gestión pública.Resumen
Las actividades de extensión en las universidades brasileñas existen desde 1911 basadas en la prestación de servicios. Desde entonces ha existido un compromiso por parte de profesores, estudiantes y sociedad civil organizada de tener un sólido compromiso social de la universidad con la sociedad. A tal efecto, la Ley n. 5.540/68; el Foro de Prorrectores; la Constitución Federal (1988) y la Política de Extensión Nacional (2012). A pesar de estos intentos, la extensión aún no tiene la misma importancia en la triada (docencia, investigación y extensión) en la formación académica en los cursos de pregrado. Así, con el fin de minimizar este problema, el Plan Nacional de Educación (PNE) 2014-2024 estableció que “[...] al menos el 10% (diez por ciento) del total de créditos curriculares requeridos para egresar en programas y proyectos de extensión universitaria ”. Así, el objetivo de este artículo fue realizar un análisis bibliométrico sobre el cumplimiento de esta estrategia. El análisis se realizó a partir de investigaciones bibliográficas y datos secundarios consultando la base de datos de tesis y disertaciones de la CAPES; revistas de extensión y obras publicadas en anales de sucesos. De acuerdo con el análisis bibliométrico, se puede concluir que hay poca contribución relacionada con el tema y que la acreditación trae consigo una serie de reflexiones conceptuales sobre la extensión, además de que es un desafío para las instituciones de Educación Superior. Los hallazgos indican que cada institución debe elegir la mejor estrategia de trabajo de acuerdo al nivel de conocimiento e involucramiento de la comunidad académica
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