Políticas organizativas sobre la diversidad y la percepción de los profesionales del turismo sobre la inclusión LGBTQIA+

Autores/as

Palabras clave:

Diversidad, LGBTQIA , Organizaciones Turísticas

Resumen

Si bien los primeros movimientos sociales en defensa de los derechos relacionados con la diversidad sexual comenzaron a tomar trazos más sólidos a mediados del siglo pasado, es a partir de la década de 1990 cuando los estudios sobre el comportamiento del consumidor LGBTIQIA+ comienzan a llamar la atención sobre las particularidades de este público y al potencial económico de este segmento. En turismo, la constante demanda de diversificación e innovación contribuyó a la consolidación de un nuevo y prometedor segmento de mercado. Sin embargo, la literatura dedicada a la relación entre el turismo y la comunidad LGBTQIA+ ha dejado menos atención a aspectos sociales más amplios, como la inclusión de la diversidad en las organizaciones turísticas. Este estudio de caso tuvo como objetivo analizar la percepción de los profesionales del turismo sobre la influencia de las políticas de diversidad sexual en sus organizaciones. Se realizó una revisión bibliográfica sobre diversidad en las organizaciones, análisis documental en los principales informes de diversidad en el entorno empresarial y aplicación de una encuesta con una comunidad de estudiantes de turismo, que laboraban en empresas del sector. Se encontraron percepciones divergentes entre los profesionales del turismo, según la existencia o no de acciones organizativas para promover la diversidad. Se concluyó que las dimensiones evaluadas también están influenciadas por el reconocimiento de los profesionales como LGBTQIA+.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Gustavo Yrihoshi Pereira, Instituo Federal de Educação, Ciência e Educação e Tecnologia (IFSP)

Formado em Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda na Universidade Federal do Paraná (UFPR) Estudante de Gestão em Turismo no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP). (Texto informado pelo autor)

Juliano Juliano, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)

Doutor em Ambiente e Sociedade pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais (NEPAM), do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP); Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Sustentabilidade na Gestão Ambiental da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar); e Bacharel em Turismo pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Foi professor substituto do Curso de Bacharelado em Turismo da Universidade Estadual Paulista (UNESP), campus Rosana-SP; do Curso Superior de Gestão de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), campus São Paulo-SP; e atuou como Professor Adjunto do Curso de Bacharelado em Turismo da Universidade Paulista. Possui experiência profissional no setor de transporte aéreo e planejamento do turismo. Realiza pesquisas no campo ambiental e interdisciplinar, com interesses nas temáticas de turismo, políticas públicas, áreas naturais protegidas, patrimônio e comunidades locais. (Texto informado pelo autor)

Marcos Hideyuki Yokoyama, Instituo Federal de Educação, Ciência e Educação e Tecnologia (IFSP)

Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico no Instituto Federal de São Paulo (IFSP). Ph.D em Business Administration (2014) pela Osaka University, Japão. Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (2010) e Engenheiro de Produção (2006) pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). (Texto informado pelo autor)

Citas

Azevedo, S., Martins, C. B., Kassouf, N. P., & Farah, O. E. (2012). Segmentação no setor turístico: o turista LGBT de São Paulo. Revista de Administração da Universidade Federal de Santa Maria, 5(3), 493-506.

Benevides, B. & Nogueira, S. (2020). Dossiê: Assassinatos e Violência Contra Travestis e Transexuais Brasileiras em 2019. São Paulo: Expressão Popular, ANTRA, IBTE. Recuperado de http://www.antrabrasil.files.wordpress.com/2020/01/dossic3aa-dos-assassinatos-e-da-violc3aancia-contra-pessoas-trans-em-2019.pdf

Butler, J. (2003). Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Silva, B. J. C. & Carvalho, K. D. (2022). Políticas públicas de turismo e destinos gay friendly: reflexões a partir da hospitalidade urbana. Rosa dos Ventos Turismo e Hospitalidade, 14(2), 312-334.

Cox, T. (1994). Cultural diversity in organizations: theory, research and practice. São Francisco: Berrett-Koehler Publishers.

Fleury, M. T. L. (2000). Gerenciando a Diversidade Cultural: Experiências de Empresas Brasileiras. Revista de Administração de Empresas, 40(3), 18-25.

Great Place Do Work Institute (2022). Tendências de Gestão de Pessoas em 2022.

Human Rights Campaign Foundation. (2020). Corporate Equality Index Recuperado de https://assets2.hrc.org/files/assets/resources/CEI-2020.pdf?_ga=2.223759071.530266058.1581614007-1596915926.1576021787

Irigaray, H. A. R. (2011). Orientação sexual e trabalho. Revista GV Executivo, 10(2), 44-47.

Neves, C. S. B. (2021). Turismo LGBT: aplicação bibliométrica na pesquisa científica dos Programas de Pós-Graduação em Turismo no Brasil (1997-2019). Cenário - Revista Interdisciplinar em Turismo e Território, 9(1), 84-103.

Oliveira, A. (2019). As pessoas podem ser elas mesmas na sua empresa?. Great Place to Work, 2019. Recuperado de https://gptw.com.br/conteudo/artigos/orgulho-lgbtqi/

Panrotas. (2019). LGBTravel. Revista Panrotas: ed. 1383, ano 27, 14-41.

Pichler, S. & Ruggs, E. N. (2018). LGBT Workers. 177-195pp. New York: Oxford University Press.

Sears, B. & Mallory, C. (2011). Economic Motives for Adopting LGBT-Related Workplace Policies. Recuperado de http://williamsinstitute.law.ucla.edu/wp-content/uploads/Mallory-Sears-Corp-Statements-Oct2011.pdf

Descargas

Publicado

2022-08-23

Cómo citar

Pereira, G. Y., Juliano, J., & Yokoyama, M. H. (2022). Políticas organizativas sobre la diversidad y la percepción de los profesionales del turismo sobre la inclusión LGBTQIA+. Brazilian Journal of Production Engineering, 8(5), 69–73. Recuperado a partir de https://periodicos.ufes.br/bjpe/article/view/38947

Número

Vol. 8 Núm. 5 (2022): Volume 8 - Número 5 - Ano 2022 - Edição Especial "Turismo para além de viagens" (Agosto)

Sección

Gestión y Turismo

Licencia

Derechos de autor 2022 Brazilian Journal of Production Engineering

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.

Atribuição 4.0 internacional CC BY 4.0 Deed