Análisis de la planeación estratégica en startups: exploración de las prácticas y el contexto actual de las indtechs capixabas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.47456/bjpe.v10i1.43692

Palabras clave:

Planificación estratégica, Startup indtech, Tecnología industrial

Resumen

La intensificación de la competencia en el escenario empresarial ha llevado a las startups a formalizar sus prácticas internas para ampliar su presencia en el mercado. La planificación estratégica desempeña un papel central en este proceso. Sin embargo, la literatura carece de estudios centrados en la concepción y ejecución de la planificación estratégica en startups de tecnología industrial, también conocidas como indtechs. Este estudio tiene como objetivo analizar la dinámica de elaboración e implementación de la planificación estratégica en estas startups, buscando identificar patrones de éxito y áreas de mejora. Por lo tanto, se llevó a cabo una investigación de levantamiento, aplicando un cuestionario a cinco gerentes de indtechs en Espírito Santo. Los resultados mapearon aspectos relevantes de la planificación estratégica en startups, como el proceso de elaboración de la planificación, la ejecución de la planificación, el horizonte temporal, las herramientas más utilizadas, la relevancia interna de la planificación y el acceso a inversiones externas, destacando buenas prácticas y desafíos. Finalmente, este estudio proporciona ideas valiosas para que otras indtechs elaboren sus propios planes estratégicos, abordando las especificidades de este proceso en startups, enriqueciendo así la literatura sobre el tema.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Abstartups. Número de startups no Brasil aumentou 20 vezes nos últimos oito anos. Recuperado de https://oasislab.com.br/numero-de-startups-no-brasil-aumentou-20-vezes-nos-ultimos-oito-anos/

Ansoff, I. (1965). Corporate strategy: an analytic approach to business policy for growth and expansion. New York: McGraw-Hill.

Barbosa, E. R., & Brondani, G. (2012). Planejamento Estratégico Organizacional. Revista Eletrônica de Contabilidade. Recuperado de https://periodicos.ufsm.br/contabilidade/article/view/107

Barney, J. (2011). Gaining and sustaining competitive advantage. 4ª ed. Boston: Prentice Hall.

Barroca, J. P. T. (2012). O Sucesso das Startups em tempo de crise. ISCTE Business School. Lisboa.

Blank, S. & Dorf, B. (2012). The Startup Owner’s Manual. The Step-By-Step Guide for Building a Great Company. 1ª ed. Pescadero: K & S Ranch.

Bossidu, L. & Charan, R. (2019). Execução: a disciplina para atingir resultados. 1ª ed. Massachussets: Alta Books.

Brito, M. B. T. (2023). EDP BRASIL. Mapeamento dos habitats de inovação do ecossistema do Espírito Santo. Vitória, EDP Brasil.

Carvalho, M. M. & Laurindo, F. J. B. (2010). Estratégia Competitiva: dos conceitos à implementação. 1ª ed. São Paulo: Editora Atlas.

Castello, D. (2014). Como construir e executar seu Planejamento Estratégico: Um guia de boas práticas para empreendedores. São Paulo: Endeavor Brasil.

Certo, S. C. (2003). Administração Moderna. 9ª ed. São Paulo: Prentice Hall.

Chandler, A. (1962). Strategy and structure. Cambridge: MIT Press.

Clegg, S. R., Hardy, C., Nord, W. R., Caldas, M., Fachin, R., & Fischer, T. (2004). Handbook de estudos organizacionais. São Paulo: Atlas.

Collins, J. (2020). Feitas para durar: práticas bem sucedidas de empresas vitoriosas. Rio de Janeiro: Alta Books.

Conke, L. S., de. (2013). O pensamento estratégico no século XX: explicações históricas. Revista Ibero Americana de Estratégia, 12(4), 210-234. DOI: https://doi.org/10.5585/ijsm.v12i4.1951

Coral, E., de. (2002). Modelo de planejamento estratégico para a sustentabilidade empresarial. (Tese de Doutorado em Engenharia da Produção). Universidade Federal de Santa Catarina, SC, Brasil.

Cortex. (2023). Inovação em movimento: Um mapa sobre as startups no Brasil em 2023. Recuperado de https://pages.cortex-intelligence.com/hubfs/panorama-das-startups-2023.pdf

Dickson, P. H. & Weaver, K. M., de. (1997). Environment determinants and individual level moderators of alliances use. Academy of Management Journal, 40(2), 404-425. DOI: https://doi.org/10.2307/256888

Doerr, J., de. (2018). Measure what Matters: How Google, Bono and The Gates Foundation rock the world with OKRs. New York: Portfolio.

Estrada, R. J. S. & Almeida, M. I. R. A., de. (2007). A eficiência e a eficácia da Gestão Estratégica: do Planejamento Estratégico à Mudança Organizacional. Revista de Ciências da Administração, 9(19) 147-178.

Filippini, R., de. (1997). Operations management research: some reflections on evolution, models and empirical studies in OM. International Journal of Operations and Production Management, 17(7), 655-701. DOI: https://doi.org/10.1108/01443579710175583

Geldern, M. V., Frese, M., & Thurik, R., de. (2000). Strategies Uncertainty and Performance of Small Business Startups. Rotterdam: ERIM - Erasmus Research Institute of Management.

Ghemawat, P. (2000). A estratégia e o cenário dos negócios: texto e casos. Porto Alegre: Bookman.

Gil, A. C. (2008). Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas.

Gitahy, Y., de. (2016). O que é uma Startup? Portal Revista Exame. Recuperado de https://exame.abril.com.br/pme/o-que-e-uma-startup/.

Hambrick, D. C., de. (1980). Operationalizing the Concept of Business-Level Strategy in Research. Academy of Management Review, vol. 5, nº. 4, p.567-575. DOI: https://doi.org/10.5465/amr.1980.4288961

Hrebiniak, L. G., de. (2006). Obstacles to effective strategy implementation. Organizational dynamics, p. 12-31. DOI: https://doi.org/10.1016/j.orgdyn.2005.12.001

Hurst, D. K., de. (2001). Strategy. Strategy + Business, ed. 25, 4th quarter.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2021). Produto Interno Bruto (PIB) dos estados. Recuperado de https://findes.com.br/es-e-o-segundo-estado-mais-industrializado-do-brasil/

Kaplan, R. S. & Norton, D. P. (1992). The balanced scorecard - Measures that Drive Performance. Harvard Business Review, 70(1), 71-79.

Kraus, S., Harms, R., & Schwarz, E. J., de. (2006). Strategic planning in smaller enterprises: new empirical findings, Management Research News, 29(6), 334-344. DOI: https://doi.org/10.1108/01409170610683851

Leitão, D. M., de. (1996). Administração estratégica: abordagem conceitual e atitudinal. Rio de Janeiro: SENAI/DN, Petrobras.

Lencioni, P. de. (2012). The Advantage. 1ª ed. New York: Jossey-Bass.

Malhotra, M. K. & Grover, V., de. (1998). An assessment of survey research in POM: from constructs to theory. Journal of Operations Management, 16(17), 407-425. DOI: https://doi.org/10.1016/S0272-6963(98)00021-7

Matos, J. G. R., Matos, R. M. B., & Almeida, J. R., de. (2007). Análise do ambiente corporativo: do caos organizado ao planejamento estratégico das organizações. Rio de Janeiro: E-papers, p.148-149.

Martin, K. & Powers, E., de. (2008). The secrets to successful strategy execution. Harvard Business Review, p. 86, 60-70, 138.

Mazdeh, M., Moradi, K., & Mazdeh, H., de. (2011). Strategic planning model for Startups: A case study of Iranian packaging industry. Department of Industrial Engineering, Iran University of Science & Technology, School of business and economics, Sharif Technical University.

Mobilização Capixaba pela Inovação. (2020). Manifesto da Inovação Capixaba. Recuperado de https://mcinovacao.com.br/wp- content/uploads/2020/01/manifesto_mci_inovacao.pdf

Mindminers., de. (2022). Pesquisa qualitativa e quantitativa: qual é a melhor opção? Recuperado de https://mindminers.com/blog/pesquisa-qualitativa-quantitativa/.

Mintzberg, H., de. (1988). Generic Strategies: Toward a Comprehensive Framework. Advances in Strategic Management, v.5 JAI Press Greenwich - CT p.1-67.

Mintzberg, H., de. (2006). Criando Organizações Eficazes: estruturas em cinco configurações. São Paulo, Editora Atlas.

Mintzberg, H. & Quinn, J. B., de. (2000) The Strategy Process: Concepts, Contexts and Cases. 2a. Edição Englewood Cliffs: Prentice-Hall International, Inc.

Mintzberg, H., Ahlstrand, B., & Lampel, J. (2000). Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman.

Niven, P. R. & Lamorte, B., de. (2016). Objectives and Key Results: Driving Focus, Alignment, and Engagement with OKRs. Wiley Corporate F&A. DOI: https://doi.org/10.1002/9781119255543

Nogueira, V. S. & Oliveira, C. A. A. (2015) Causa da mortalidade das startups brasileiras: como aumentar as chances de sobrevivência no mercado. DOM, Nova Lima, v.9, n. 25, p. 26-33.

Pinsonneault, A. & Kraemer, K. L. (1993) Survey Research Methodology in Management Information Systems: an assessment, Journal of Management Information Systems, v. 10, n. 2, p. 75-106. DOI: https://doi.org/10.1080/07421222.1993.11518001

Porter, M. E. (2004). Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier.

Porter, M. E. (1996). What is Strategy? Harvard Business Review, v.74, n.6, p.61-78.

Porter, M. E., de. (1985). The Competitive Advantage: creating and sustaining superior performance. New York: Free Press.

Reis, B., Ferreira, E. & Araujo, S. (2016). Elaboração do planejamento estratégico em uma startup do ramo de soluções tecnológicas para dispositivos móveis. In: Encontro Nacional de Engenharia de Produção (ENEGEP), XXXVI, João Pessoa, PB.

Ries, E., de. (2012). A Startup Enxuta: Como os Empreendedores Atuais Utilizam a Inovação Contínua para Criar Empresas Extremamente Bem-sucedidas. São Paulo: Lua de Papel.

Rossi, P. H., Wright, J. D., & Anderson, A. B., de. (1983). Handbook of Survey Research. New York: Academic Press.

Samonetto, V. & Campos, F. C. (2013). Análise de aspectos estratégicos para gestão de IES privada. In: Encontro Nacional de Engenharia de Produção (ENEGEP), XXXIII, Salvador, BA.

Serra, F., Torres, M. C. S., & Torres, A. P., de. (2004). Administração Estratégica. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso Editores.

Tarapanoff, K., de. (2001). Inteligência Organizacional e Competitiva. Brasília: Editora UNB.

Teare, G., de. (2023). Global Funding Slide in 2022 Sets Stage for Another Tough Year. Crunchbase. Recuperado de https://news.crunchbase.com/venture/global-vc-funding-slide-q4-2022/

Zhou, H., & He, Y., de. (2012). Comparative Study of OKR and KPI. Recuperado de http://u.camdemy.com/sysdata/doc/4/4a6b816a1fb5cebb/pdf.pdf

Publicado

2024-03-18

Cómo citar

Mill, H. C., Vargas, L. G., Rodrigues, T. de A., Oliveira, R. J., Soanno, J. F., & Knupp, T. C. (2024). Análisis de la planeación estratégica en startups: exploración de las prácticas y el contexto actual de las indtechs capixabas. Brazilian Journal of Production Engineering, 10(1), 188–206. https://doi.org/10.47456/bjpe.v10i1.43692

Número

Sección

INVESTIGACIÓN CIENTÍFICA