El bidireccional de la imaginación y la empatía en el camino hacia la creatividad

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.47456/rf.v18i27.42485

Palabras clave:

Criatividade, artes, processos de criação, materialidade

Resumen

Para discutir la creatividad en el ámbito de expresión de las Artes, abordamos el proceso de creación basado en interacciones entre: autor y obra, mediadas por la materialidad de la acción creativa; autor y público, mediados por la materialidad de la obra; audiencia y obra, mediada por el movimiento corporal físico o imaginario que se espera del espectador. Tomamos como ejemplo el viaje de creación de la obra de un artista, al concebir una instalación considerando ya los posibles impactos en el público. El viaje implica movimientos corporales, afectivos y mentales que forman parte del ejercicio de la empatía. Su resultado puede transformar materiales, técnicas, significados y vidas. Dependiendo de los valores presentes en el mensaje y los valores atribuidos a la obra, ésta puede impactar al propio artista, a su público, al dominio de las Artes, a una sociedad y a una cultura. Concluimos la reflexión atribuyendo el continuo de la creatividad a las poéticas construidas y reconstruidas, imaginadas y materializadas, creadas y recreadas por el artista.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Asdrúbal Borges Formiga Sobrinho, UnB

Pós-doutorado em Comunicação e Psicologia pela Universidade de Aalborg -Dinamarca. Doutor em Psicologia pela UnB, Mestre em Comunicação Social pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UnB. Professor Associado 3 do PED e do PGPDE do Instituto de Psicologia da UnB.

Stela Maris Sanmartin, PPGA-UFES

Stela Maris Sanmartin é graduada em Licenciatura em Educação Artística com habilitação em Artes Plásticas na FAAP (1989), Master em Criatividade Aplicada Total pela Universidade de Santiago de Compostela (1999), Mestre em Artes pela Unicamp (2004) e Doutora em Educação pela USP (2013).

Citas

ABRANTES, Ana. SANMARTIN, Stela Maris. (2017). Intuição e Criatividade na tomada de decisões. São

Paulo: Trevisan editora.

AMABILE, T. (1996). Creativity in context. New York: Perseus Books.

BARDT, C. (2019). Material and Mind. Massachussets Institute of Technology.

CINTO, Sandra. (2002) Sandra Cinto / Texto de Tadeu Chiarelli, São Paulo: Laserprint Editorial, 88p. (livro lançado durante a instalação da artista na Galeria Casa Triângulo, de 5 de setembro a 3 de outubro de 2002.

CHIARELLI, Tadeu. (2022) O drama de Sandra Cinto in Cinto, Sandra. (2002) Sandra Cinto / Texto de Tadeu Chiarelli, São Paulo: Laserprint Editorial, 88p. (livro lançado durante a instalação da artista na Galeria Casa Triângulo, de 5 de setembro a 3 de outubro de 2002.)

FLEITH, D. de S., Vilarinho-Rezende, D., & Alencar, E. M. L. S. de. (2020). O modelo componencial de criatividade de Teresa Amabilie. In M. S. Neves-Pereira, & D. S. Fleith. (Org.). Teorias da criatividade (pp. 47-69). Campinas-SP: Átomo & Alínea.

GLAVEANU, V. P. (2020). A sociocultural theory of creativity: Bridging the social, the material, and the psychological. Review of General Psychology, 24(4), 335–354. https://doi.org/10.1177/1089268020961763

KAUFMAN, J. C. (2018). Finding meaning with creativity in the past, present, and future. Perspectives on Psychological Science, 13(6), 734–749. doi:10.1177/1745691618771981

KNELLER, George F. (1978). Arte e Ciência da criatividade. São Paulo: Ibrasa.

LUBART, T. (2007). Psicologia da criatividade. Porto Alegre: Artmed.

OSTROWER, Fayga. (1995). Acasos e Criação Artística. Rio de Janeiro: Campus.

OSTROWER, Fayga. (1999). Criatividade e Processos de Criação. Petrópolis, RJ: Vozes.

PAREYSON, Luigi. (1993). Estética: Teoria da Formatividade. Petrópolis, RJ: Vozes.

PELOWSKI, M., Leder, H., & Tinio, P. P. L. (2017). Creativity in the visual arts. In J. C. Kaufman, V. P. Glaveanu, & J. Baer (Eds.), The Cambridge handbook of creativity across domains (pp. 80–109). Cambridge University Press. https://doi.org/10.1017/9781316274385.006

SALLES, Cecilia Almeida. (1998). Gesto inacabado: processo de criação artística. São Paulo: FAPESP: Annablume.

SALLES, Cecilia Almeida. (2008). Redes da criação: construção da obra de arte. 2ª ed. São Paulo: Novo Horizonte.

SANMARTIN, Stela Maris.( 2004). [dissertação] Arqueologia da criação artística. Vestígios de uma gênese: o trabalho artístico em seu movimento. Campinas, instituto de Artes da Universidade de Campinas, UNICAMP.

STERNBERG, R. J., Glaveanu, V. P., & Kaufman, J. C. (2022). In Quest of Creativity: Three Paths toward an Elusive Grail. Creativity Research Journal. DOI: 10.1080/10400419.2022.2107299

STERNBERG, R. J., Kaufman, J. C., & Pretz, J. E. (2002), The creativity conundrum: A Propulsion model of kinds of creative contribution. New York: Psychology Press.

WALLAS, G. (1926). Art of thought. London: Jonathan Cape.

Publicado

22-09-2023

Cómo citar

Sobrinho, A. B. F., & Sanmartin, S. M. (2023). El bidireccional de la imaginación y la empatía en el camino hacia la creatividad. Revista Farol, 18(27). https://doi.org/10.47456/rf.v18i27.42485

Número

Sección

Artigos