“Primitivo” y “naïf” en la exposición Lirismo Brasileiro / 68
DOI:
https://doi.org/10.47456/rf.v20i31.46076Palabras clave:
arte “naïf”, exposições, narrativasResumen
Las clasificaciones de “ingenuo” y “primitivo” en el circuito artístico de los años 1960 en Brasil estaban, entre otras, vinculadas a producciones dirigidas a lo popular. El artículo analiza estas clasificaciones en los discursos pronunciados en la exposición Lirismo Brasileiro/68, realizada en 1968, en Lisboa. Para ello, se reflexiona sobre lo que Itamaraty, al organizar la exposición, llamó lirismo brasileño y qué idea de Brasil se presentó, en el caso de un contexto dictatorial.
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